Sonno Doente, PT. 1
Estamos num xardín, amor
Estamos num xardín celestrial
Ves come tud'é das cores
De nostros deseios, amor
Que dulce es tu companha, querida
Neste xardín sol vemos
Nostas próprias beldades, amor
Y as cores de púpura, uerde y cimza
Sua boqua carece de paravla, querida
Pero non sou covardo para recear
En este lheu xardín celestrial
Quequer cousa que noslo possa danar
Pero las froitas, amor
Los malacatoes, uuas e figos
Ellos podreçem mui pressurados, querida
Ante que acheguem en tu boqua
Deseio que tu dices alguma cousa, amor
Las pasarinnas, querida, comen as froitas
Ante que acheguem en tu boqua
Ellos podreçem mui pressurados, querida
Ellos podreçem mui pressurados
Sonho Doente, PT. 1
Estamos num jardim, amor
Estamos num jardim celestial
Vê como tudo é das cores
Dos nossos desejos, amor
Que doce é sua companhia, querida
Neste jardim só vemos
Nossas próprias belezas, amor
E as cores de púrpura, verde e cinza
Sua boca carece de palavras, querida
Mas não sou covarde para temer
Neste lindo jardim celestial
Qualquer coisa que possa nos machucar
Mas as frutas, amor
Os malacatos, uvas e figos
Eles apodrecem muito rápido, querida
Antes que cheguem na sua boca
Desejo que você diga alguma coisa, amor
As passarinhas, querida, comem as frutas
Antes que cheguem na sua boca
Eles apodrecem muito rápido, querida
Eles apodrecem muito rápido
Composição: Gabriel dos Santos do Amaral