Esclava (part. Anonimus)
Yeah (wuh)
Bryant Myers
Anonimus
Hoy de nuevo te voy a ver, estoy bien bellaco
Quédate en panties, modélame en tacos
En lo que yo enrolo y desenmoño el saco
Me quito el pantalón, por el bóxer lo saco
Tengo un par de Retros, me visto bien caco
Te gusta en la cama como te maltrato
Quieres que te lo meta a cada rato
Cuando está sola jugamos al ratón y al gato
Yo bajo sin peros, yo soy el bombero
Que te apaga el fuego en tu desespero
Me gusta lamberte los dos agujeros
Me gusta tu cara cuando entra entero
La mejor que me lo ha hecho, si te soy sincero
Echa la cachispa en el cenicero
La máquina que vibra y no es la del barbero
Déjame descansar, ya terminamos el primero
Me mira y me dice que la lleve a la nota máxima
Que la hipnotice
Que nada más con tocarla yo tengo el poder de lograr que la piel se le erice
Que cuando me vaya a venir le avise
No voy al gym, mira cómo el lápiz tiene el trícep
Dile al jevo que tumbe la película y que el avión me lo aterrice
El cuarto bien frío, tú y yo en candela
Te gusta en la cama que te dé una pela
Te excitas y te gusta aunque después te duela
Qué rica tu boca, sabor a ciruela
En la cama no me vengo, te doy gabela
Me gusta embarrarte completa en Nutella
Jalarte por el pelo, escucharte gritar
Mordiedo la almohada, rompiendo la tela
Hoy de nuevo te voy a ver, si llama, pichea el cel
Pero todo callado, nos tenemos que esconder
Una hija de Lucifer, un demonio hecho mujer
Por eso soy tu amante y de lo mío eres fiel
Eres esclava de mi cama, matemos esas ganas
Contigo la paso bien, siempre lo volvemos a hacer
Esto es sin dejarnos ver, el secreto nadie va a saber
Que matamos las ganas en el cuarto de un motel
Déjame ver cómo te lo explico
Me gusta abrirte las piernas y lamberte ese crico
Tiene las nalgas bien cachetonas como los dos cachetes de Quico
Se me quedó en la mente cuando me dijiste por primera vez: Papi, qué rico
Empezamos a las siete, ya tú sabes, vete como a eso de las cinco y pico
Yo te toco y rápido te mojas
Compré en el puesto condones y las hojas
Hoy safas comiéndome las luces rojas
Si te llama éste, el celular no le cojas
Ponlo en modo de avión, fuera de cobertura
Te hago mía en la habitación oscura
Me gusta morderte esas nalgotas duras
Estoy haciéndolo escuchando a Aventura
Dime tu posición favorita
Olvídate del reloj, nos vamos ahorita
Te gusta la leche y no es Tres Monjitas
Te hago el sexo agresivo y no te quitas
Anoté en el calendario la otra cita
Dice que quiere que esto se repita
Me manda snapchats en panty y brassier
Porque sabe que eso es lo más que me excita
Me dice que le haga lo que yo quiera
Que la trate como una cualquiera
Pero que no se mete con cualquiera
Qué lindo tu novio, si él se viera
Dame una botella, abre la nevera
Disfruta la relación que es pasajera
Después ni me acuerdo de quién tú eras
Abajo unas Retros, arriba la New Era
Hoy de nuevo te voy a ver, si llama, pichea el cel
Pero todo callado, nos tenemos que esconder
Una hija de Lucifer, un demonio hecho mujer
Por eso soy tu amante y de lo mío eres fiel
Eres esclava de mi cama, matemos esas ganas
Contigo la paso bien, siempre lo volvemos a hacer
Esto es sin dejarnos ver, el secreto nadie va a saber
Que matamos las ganas en el cuarto de un motel
Bryant Myers (esclava de mi cama)
Anonimus, el anonimato (una hija de Lucifer)
Chuchein, el Astro (el secreto nadie va a saber)
Young Kings
Escrava (part. Anonimus)
É (wuh)
Bryant Myers
Anonimus
Hoje de novo vou te ver, tô cheio de tesão
Fica só de calcinha, desfila de salto
Enquanto eu enrolo e preparo o baseado
Tiro a calça, pelo boxer eu saco
Tenho uns tênis da hora, me visto no estilo
Você gosta na cama quando eu te maltrato
Quer que eu te coma a todo momento
Quando tá sozinha, brincamos de gato e rato
Eu desço sem desculpas, sou o bombeiro
Que apaga seu fogo no desespero
Gosto de lamber seus dois buracos
Gosto da sua cara quando entra inteiro
A melhor que já fez pra mim, sendo sincero
Joga a cinza no cinzeiro
A máquina que vibra e não é do barbeiro
Deixa eu descansar, já terminamos a primeira
Me olha e diz pra levar ao máximo
Que a hipnotize
Que só de tocar eu tenho o poder de arrepiar sua pele
Que quando eu for gozar, avise
Não vou à academia, olha como o lápis tem tríceps
Diz pro seu cara parar de viajar e aterrissar o avião
O quarto bem frio, você e eu pegando fogo
Você gosta na cama que eu te dê uma surra
Você se excita e gosta, mesmo que depois doa
Que boca gostosa, sabor de ameixa
Na cama não gozo, te dou vantagem
Gosto de te lambuzar toda de Nutella
Puxar seu cabelo, ouvir você gritar
Mordendo o travesseiro, rasgando o lençol
Hoje de novo vou te ver, se ele ligar, ignora o celular
Mas tudo em silêncio, temos que nos esconder
Uma filha de Lúcifer, um demônio em forma de mulher
Por isso sou seu amante e você é fiel ao meu
Você é escrava da minha cama, vamos matar essa vontade
Com você eu me divirto, sempre fazemos de novo
Isso é sem nos deixar ver, o segredo ninguém vai saber
Que matamos a vontade no quarto de um motel
Deixa eu ver como te explico
Gosto de abrir suas pernas e lamber sua xana
Tem uma bunda bem grande, tipo as bochechas do Quico
Ficou na minha mente quando você disse pela primeira vez: Papi, que delícia
Começamos às sete, você já sabe, vai embora lá pelas cinco e pouco
Eu te toco e você já se molha
Comprei camisinhas e papel no posto
Hoje você foge dos sinais vermelhos
Se ele ligar, não atenda o celular
Coloca no modo avião, fora de área
Te faço minha no quarto escuro
Gosto de morder essa bunda dura
Tô fazendo isso ouvindo Aventura
Me diz sua posição favorita
Esquece o relógio, vamos agora
Você gosta de leite e não é da Tres Monjitas
Te faço sexo agressivo e você não desiste
Marquei no calendário o próximo encontro
Diz que quer repetir isso
Me manda snaps de calcinha e sutiã
Porque sabe que é o que mais me excita
Me diz pra fazer o que eu quiser
Pra tratá-la como uma qualquer
Mas que não se mete com qualquer um
Que lindo seu namorado, se ele soubesse
Me dá uma garrafa, abre a geladeira
Aproveita a relação que é passageira
Depois nem lembro quem você era
Embaixo uns tênis da hora, em cima um boné New Era
Hoje de novo vou te ver, se ele ligar, ignora o celular
Mas tudo em silêncio, temos que nos esconder
Uma filha de Lúcifer, um demônio em forma de mulher
Por isso sou seu amante e você é fiel ao meu
Você é escrava da minha cama, vamos matar essa vontade
Com você eu me divirto, sempre fazemos de novo
Isso é sem nos deixar ver, o segredo ninguém vai saber
Que matamos a vontade no quarto de um motel
Bryant Myers (escrava da minha cama)
Anonimus, o anonimato (uma filha de Lúcifer)
Chuchein, o Astro (o segredo ninguém vai saber)
Young Kings
Composição: Bryant Myers / Anonimus