K.E.P.L.E.R.
Silva la tonada en estas horas
La reminiscencia me ha servido de sutura
En la 69. G no existe cobertura y tus consejos vienen a pedir propina
Soy un hippie enamorado de Artemisa
La fe se me fue entre arena movediza
De esos te quiero solo queda la carcasa
De esos poemas una vida que agoniza
Palido y flaco, aunque destaco que mis días Pasan como un domingo sin tabaco
Fornico en compañía de acuarelas y abanicos mujer
Apaga el foco que trasboco
Las golondrinas huyen de Medellín
Hay asesinos que saben más de amor que poetas
Quiero necropsia en compañía del violín y bajo el cajón se me apetecen par trompetas
Quiero perderme en el clítoris de las bermudas
Viajar sin alas, verte desnuda
Como Pablo Neruda
Dejarte sin alas, apaga la luz de la sala y dame el beso de Judas
Bonito sentirse querido
Yo ingiriendo alcohol bajo la sombra de mis vagas fabulas
Tengo dos décadas y un cuarto de ron que se esfumará como los fríos besos de
Esa chica incrédula, soy un infecto y vil
Voy por la octava copa y la muerte me hace
Pucheros
Cortándome las venas con agua bendita, vengo de bares y tinteros
¡Ah! Espuma y ceniceros, sigo la turbia señal de sus cacheteros alborotando el avispero
Escabulléndome entre bares saxofónicos soy un gusano en busca de su agujero
Tengo el demonio entre las glándulas, hago gárgaras con el licor, no hace falta ser del
Bosque para llevar a cama a ursula y yo dudando bajo efectos de la capsula
Tengo problemas con horarios, mala señal entre pupilas, pésimo instinto pa' recibir salarios
Cuatro paredes de herencia, tres guaros de mi evangelina, nevera vacía
Que recordar es vivir, que soy un muerto con Alzheimer, sigo caminando solo hacia ninguna parte
Esclavo de mi peripecia como Kunta Kinte, sufriendo de epilepsia bajo la capa de KEPLER
K.E.P.L.E.R.
Silva a melodia nessas horas
A reminiscência serviu de sutura para mim
No 69. G não tem cobertura e sua assessoria vem pedir gorjeta
Sou um hippie apaixonado por Artemis
Minha fé me deixou na areia movediça
Dos que eu te amo, só resta o invólucro
Desses poemas uma vida que está morrendo
Pálido e magro, embora enfatize que meus dias passam como um domingo sem tabaco
Fornico na companhia de aquarelas e leques femininos
Desligue a luz piscante
As andorinhas fogem de Medellín
Existem assassinos que sabem mais sobre o amor do que poetas
Quero uma autópsia na companhia do violino e sob o cajon sinto vontade de trombetas
Quero me perder no clitóris da bermuda
Viaje sem asas, veja-se nu
Como Pablo Neruda
Deixe você sem asas, apague a luz da sala e me dê o beijo de Judas
É bom se sentir amado
Eu bebendo álcool à sombra das minhas fábulas vagas
Tenho duas décadas e um quarto de cachaça que desaparecerão como os beijos frios de
Aquela garota incrédula, estou infectado e vil
Vou tomar o oitavo drink e a morte me faz
fazendo beicinho
Cortando meus pulsos com água benta, venho de bares e tinteiros
Ah! Espuma e cinzeiros, sigo o sinal obscuro de suas bochechas perturbando o ninho de vespas
Esgueirando-me entre as barras do saxofone, sou um verme procurando seu buraco
Tenho o diabo entre as glândulas, gargarejo com a bebida, não precisa ser do
Floresta para colocar Úrsula na cama e eu duvidando dos efeitos da cápsula
Tenho problemas com horários, má sinalização entre alunos, péssimo instinto para receber salários
Quatro paredes de herança, três guaros da minha evangelina, geladeira vazia
Lembrar é viver, que sou um morto com Alzheimer, continuo caminhando sozinho para lugar nenhum
Escravo de minhas aventuras como Kunta Kinte, sofrendo de epilepsia sob o manto de KEPLER