Justinian Code
Violence it's the only way for me justify
An aggression that bears no face even exposed to the light
A veiled disease planting ied's under the crescent moon
My enemy, you are not the conqueror this time
We open pits again
As we pile up the bodies so high
Our sense of humanity is tossed away
As soon as we attain solid visual
Decapitate no matter the age or the tribe
Your cavity of freedom is filled with passivity
In the shadows of human tyranny you undermine
We open up pits again
As we pile up the bodies so high
Our sense of direction is lost
Martyrs, assassins
We mourn and move on as the sun disappears
To dig trenches four caliphs
Our laws are null you abide to no one
Extremists, no leaders
This genocide will destroy your identity
But it has to be
As you dance on the corpses and wail to the almighty above
In this time of war
Let the moon heal the body, sore
We are forever more
Until the ashes sweep under the door, then you'll know
In this time of war
Let the moon heal the body, sore
We are forever more
Until the ashes sweep under the door,
Then you know we're gone
Go forth in the night
You're a compass for us all
Follow what is right
And your stories will be told
Some by force and some by choice
In time you all shall leave me
I do not fear to be alone
Solitary, I will atone
Graves of sand we all are damned
A body count so accurate
We are surgical in our trade
Enslaved you will be trained
Never strive for life unstrifed
We fight out of necessity
This canvas will always be
Chaotic and painted with blood
As we pile up the bodies so high
Our sense of direction is lost
Código de Justiniano
Violência é a única forma que eu tenho pra justificar
Uma agressão que não tem rosto, mesmo exposta à luz
Uma doença velada plantando bombas sob a lua crescente
Meu inimigo, você não é o conquistador desta vez
Abrimos fossas de novo
Enquanto empilhamos os corpos tão alto
Nosso senso de humanidade é jogado fora
Assim que conseguimos uma visão clara
Decapite, não importa a idade ou a tribo
Sua cavidade de liberdade está cheia de passividade
Nas sombras da tirania humana, você mina
Abrimos fossas de novo
Enquanto empilhamos os corpos tão alto
Nosso senso de direção se perde
Mártires, assassinos
Nós lamentamos e seguimos em frente enquanto o sol desaparece
Para cavar trincheiras para quatro califas
Nossas leis são nulas, você não obedece a ninguém
Extremistas, sem líderes
Esse genocídio vai destruir sua identidade
Mas tem que ser
Enquanto você dança sobre os corpos e clama ao todo-poderoso acima
Neste tempo de guerra
Deixe a lua curar o corpo, ferido
Nós somos para sempre mais
Até que as cinzas varram sob a porta, então você saberá
Neste tempo de guerra
Deixe a lua curar o corpo, ferido
Nós somos para sempre mais
Até que as cinzas varram sob a porta,
Então você sabe que partimos
Siga em frente na noite
Você é uma bússola para todos nós
Siga o que é certo
E suas histórias serão contadas
Algumas à força e outras por escolha
Com o tempo, todos vocês vão me deixar
Não temo ficar sozinho
Solitário, eu vou me redimir
Graves de areia, todos nós estamos condenados
Uma contagem de corpos tão precisa
Nós somos cirúrgicos em nosso ofício
Escravizados, você será treinado
Nunca busque uma vida sem luta
Nós lutamos por necessidade
Esta tela sempre será
Caótica e pintada com sangue
Enquanto empilhamos os corpos tão alto
Nosso senso de direção se perde