Tu Espina
Te regaré
Con flores negras
Espinas de tu ansiedad
Derramadas...
En mi conciencia
Es probable que
No vuelvas nunca más
No me pude perdonar
Mis palabras van detrás...
En silencios me pateó
Imagino tu dolor
Lo sé. lo sé. lo sé
No razono tu entereza
No me digas dónde vas
Es extraño
Que no amanezca
Si mi sombra
Va cubriendo tu dizfraz
Lo sé. lo sé. lo sé...
Te Espinho
Te regarei
Com flores escuras
Espinhos da sua ansiedade
Derramadas...
Na minha consciência
É provável que
Você nunca mais volte
Não consegui me perdoar
Minhas palavras vão atrás...
Nos silêncios me chutou
Imagino sua dor
Eu sei, eu sei, eu sei
Não entendo sua firmeza
Não me diga pra onde vai
É estranho
Que não amanheça
Se minha sombra
Vai cobrindo sua máscara
Eu sei, eu sei, eu sei...