Stillcide Chamber
Dusk infects sanity
'till another dawn
rises up grey duality
of apathy and frailty
Inner-violence discipline
enhances look of the Abyss
between eons and times
Death prevails over Life
I preserve from injury
and endemic consciousness
that the secret of flesh
descends from seraphic atrocity
I fill my drowned eyes
under these drops of stillicide
into cerebral cortex:
death calls death
and I feel no repent
Here leave the reason
and so collapse the tissues
Screaming for every single victim
I put theme on a pile
into putrid memories
I've only pleasure for people who dies
Breeding real human primal instinct
I pray to still feel this agony on me
But curious and diligent glance
of my perverse executioner
reveals the nature of my pleasure,
dissolving in acid my rapture
Câmara de Stillcide
O crepúsculo infecta a sanidade
até que outra aurora
surja a dualidade cinza
da apatia e da fragilidade
A disciplina da violência interna
realça o olhar do Abismo
entre eons e tempos
A Morte prevalece sobre a Vida
Eu me preservo de ferimentos
e da consciência endêmica
que o segredo da carne
descende da atrocidade serafica
Eu preencho meus olhos afogados
sob essas gotas de stillicide
no córtex cerebral:
a morte chama a morte
e eu não sinto arrependimento
Aqui deixe a razão
e assim colapsem os tecidos
Gritando por cada única vítima
eu as coloco em uma pilha
nas memórias putrefatas
Só tenho prazer por pessoas que morrem
Gerando o instinto primal humano real
eu rezo para ainda sentir essa agonia em mim
Mas o olhar curioso e diligente
do meu executor perverso
revela a natureza do meu prazer,
dissolvendo em ácido meu êxtase