Juicio (part. Rxnde Akozta)
Yeah, what I'm talking about
Esta música se va a volver a colar por ahí
Ah, pero ya ponlo más cerca (yeah-yeah)
Yeah, es Canserbero y Rxnde Akozta en la casa, man
El local, papá (yeah)
El socio controlando la vaina, como siempre (yeah, yeah)
Marrom Fernandez (wah-wah-wah-wah)
Yeah
Señores del jurado y señor juez, mi nombre es Rxnde Akozta con el Chamo González
Me represento a mí mismo (ya-oh, ya)
Represent
Represent
Represent, yeah
Represent, oh
Señores del jurado y señor juez, mi nombre es Rxnde Akozta con el Chamo González
Me represento a mí mismo
Se me acusa de maldad, crueldad y de antipatriotismo
Debo admitir que son serias acusaciones
Acusaciones por las que me desean horrores como el fusilamiento y la horca
Por alguna razón hay mucha gente pendiente de lo que a mí me importa
Pero basémonos en hechos
Están arrechos porque no soy de izquierda o derecho
De hecho, aprovecho recordarles que soy poco influenciable y preguntarles: ¿Quién coño son para juzgarme?
Somos como hijos sin padres
Nacemos y ya estamos endeudados con el hambre
Los hombres que tienen las armas nos exigen sangre
Y acusan de culpables a los no domesticables
Yo no tengo problema en comer cable
Pero no el de tu carro descapotable
Después están llorando cuando hable
De la memoria de sus pobres madres
Yo me represento solo
Porque soy mi propio perro que me ladre (word)
Señores del jurado y señor juez, mi nombre es Rxnde Akozta con el Chamo González
Me represento a mí mismo (ya-oh, ya)
Represent
Represent
Represent
Represent, oh (yeah)
Señores del jurado y señor juez, mi nombre es Rxnde Akozta con el Chamo González
Me represento a mí mismo
Me acusan por defender mi jodido protagonismo
(Ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh)
Inocente hasta que se me demuestre lo contrario
Me acusan por nacer en mi barrio
Por ser hijo de proletario, hijo de un vecindario que a diario me enseño que vistas largas, pasos cortos y los necesarios
Que el salario de un obrero nunca es digno
Que nos adoctrinan con banderas y con himnos
Que con signos controlan espíritus
Que libertad en letras pequeñas significa esclavitud
Con ímpetu (uh), con más oscuridad que luz
Na más le debo explicación a un tal Randy Acosta Cruz
Mi crew: Acosta Rincón y mis canciones
Me acusan por no creer en ningún rey ni en sus bufones
¿Que se supone que crea que me representan?
Con su represión moral, ultra capital violenta
Desde los 60's, dictadura comunista
Y el que piense diferente es un traidor o un terrorista (Word)
Señores del jurado y señor juez, mi nombre es Rxnde Akozta con el Chamo González
Me represento a mí mismo (ya-oh, ya)
Represent
Represent
Represent
Repre-sent (yeah)
Señores del jurado y señor juez, mi nombre es Rxnde Akozta con el Chamo González
Me represento a mí mismo (Ya-oh, ya)
Cuba y Venezuela, ni fidelismo, ni chavismo
Fuimos hallados culpables de ser nosotros mismos
Mira: Cuba y Venezuela, ni fidelismo, ni chavismo
[Voces de Fondo]
Está bien, está perfecto
Borralo todo y lo sacamos ya
Ya está
In my blue, in my blue
In this tears [?]
Julgamento (part. Rxnde Akozta)
É, do que eu tô falando
Essa música vai se infiltrar por aí de novo
Ah, mas já coloca mais perto (é-é)
É, é Canserbero e Rxnde Akozta na área, mano
O local, papai (é)
O parceiro controlando a parada, como sempre (é, é)
Marrom Fernandez (wah-wah-wah-wah)
É
Senhores do júri e senhor juiz, meu nome é Rxnde Akozta com o Chamo González
Eu me represento (ya-oh, ya)
Represento
Represento
Represento, é
Represento, oh
Senhores do júri e senhor juiz, meu nome é Rxnde Akozta com o Chamo González
Eu me represento
Sou acusado de maldade, crueldade e antipatriotismo
Devo admitir que são acusações sérias
Acusações pelas quais desejam horrores como fuzilamento e enforcamento
Por alguma razão, tem muita gente de olho no que me importa
Mas vamos nos basear em fatos
Estão putos porque não sou de esquerda ou direita
De fato, aproveito para lembrar que sou pouco influenciável e perguntar: Quem diabos são vocês para me julgar?
Somos como filhos sem pais
Nascemos e já estamos endividados com a fome
Os homens que têm as armas nos exigem sangue
E acusam de culpados os indomáveis
Eu não tenho problema em passar perrengue
Mas não o do seu carro conversível
Depois ficam chorando quando eu falo
Da memória de suas pobres mães
Eu me represento sozinho
Porque sou meu próprio cachorro que me late (palavra)
Senhores do júri e senhor juiz, meu nome é Rxnde Akozta com o Chamo González
Eu me represento (ya-oh, ya)
Represento
Represento
Represento
Represento, oh (é)
Senhores do júri e senhor juiz, meu nome é Rxnde Akozta com o Chamo González
Eu me represento
Me acusam por defender meu maldito protagonismo
(Ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh, ya-oh)
Inocente até que se prove o contrário
Me acusam por nascer no meu bairro
Por ser filho de proletário, filho de um bairro que diariamente me ensinou que passos longos, passos curtos e os necessários
Que o salário de um operário nunca é digno
Que nos doutrinam com bandeiras e hinos
Que com sinais controlam espíritos
Que liberdade em letras pequenas significa escravidão
Com ímpeto (uh), com mais escuridão que luz
Só devo explicação a um tal de Randy Acosta Cruz
Minha galera: Acosta Rincón e minhas canções
Me acusam por não acreditar em nenhum rei nem em seus bobos
Que se supõe que eu acredite que me representam?
Com sua repressão moral, ultra capital violenta
Desde os anos 60, ditadura comunista
E quem pensa diferente é um traidor ou um terrorista (Palavra)
Senhores do júri e senhor juiz, meu nome é Rxnde Akozta com o Chamo González
Eu me represento (ya-oh, ya)
Represento
Represento
Represento
Repre-sento (é)
Senhores do júri e senhor juiz, meu nome é Rxnde Akozta com o Chamo González
Eu me represento (Ya-oh, ya)
Cuba e Venezuela, nem fidelismo, nem chavismo
Fomos considerados culpados por sermos nós mesmos
Olha: Cuba e Venezuela, nem fidelismo, nem chavismo
[Vozes de Fundo]
Tá bom, tá perfeito
Apaga tudo e lançamos já
Já está
In my blue, in my blue
In this tears [?]
Composição: Canserbero / Rxnde Akozta / Marrom Fernandez