Adiós... Te Vas
Hoy que regresas tu silbato y el invierno
Llama con voces sigilosas al ayer
Tendré encendida la luz de tu recuerdo
Y desde el último andén te llamaré
¡Bájate aquí! Bebe esta copa de ternura
Que entre tu ausencia y mi locura corre el tren
Corre el tren peregrino por el viejo camino
Más allá del dolor; más allá de tu amor; más allá del destino
Corre el tren peregrino por el largo camino y en un sueño lejano
Vendrás a mi mano llenando el andén
Será lo mismo puede ser pero en las cosas
Hay una triste sensación de no se qué
Las mismas lluvias de ayer no dan más rosas
Los mismos cielos de ayer no dan más fe
Adiós te vas queda el saludo de tu pañuelo
Con que agitabas tu desvelo desde el tren
Corre el tren peregrino por el viejo camino
Más allá del dolor; más allá de tu amor; más allá del destino
Corre el tren peregrino por el largo camino y en un sueño lejano
Vendrás a mi mano llenando el andén
Adeus... Você Vai
Hoje que você volta com seu apito e o inverno
Chama com vozes silenciosas o passado
Vou manter acesa a luz da sua lembrança
E do último trem eu vou te chamar
Desce aqui! Bebe essa taça de ternura
Que entre sua ausência e minha loucura corre o trem
Corre o trem peregrino pelo velho caminho
Mais além da dor; mais além do seu amor; mais além do destino
Corre o trem peregrino pelo longo caminho e em um sonho distante
Você virá à minha mão preenchendo a plataforma
Vai ser a mesma coisa, pode ser, mas nas coisas
Há uma triste sensação de sei lá o quê
As mesmas chuvas de ontem não dão mais rosas
Os mesmos céus de ontem não dão mais fé
Adeus, você vai, fica a saudade do seu lenço
Com que você acenava sua inquietação do trem
Corre o trem peregrino pelo velho caminho
Mais além da dor; mais além do seu amor; mais além do destino
Corre o trem peregrino pelo longo caminho e em um sonho distante
Você virá à minha mão preenchendo a plataforma
Composição: Cátulo Castillo / Egidio Pittaluga