395px

Lar

Cellophane

Home

I learned last night I can't get to sleep
Without a [?] light burning through my sheets
I need constant noise
I need shadows on my floor
I tried last night to use empty space
To make two things one and to separate
I can't do it like I used to anymore
I find it once I know what to look for

Draw with chalk on the pavement
Where I used to lay
Will I fit in the outline?
Will it look the same?
I paint with fog on the window
A picture in your haze
Keep whispering my name
Like breath through cellophane

I fill my days with a broken levee
And hold my breath till my friends forget me
I'll sing my songs till everything makes sense
I'd raise my glass if my hands would let me
It's half as full but it's twice as heavy
I savor every drop that I can get
Gamble till I bill a heavy debt

Draw with chalk on the pavement
Where I used to lay
Will I fit in the outline?
Will it look the same?
I paint with fog on the window
A picture in your haze
Keep whispering my name
Like breath through cellophane

How do I navigate all of the voids I've made?
There's no clarity with no suffering
While I fluxuate around a picture frame
It's like breathing in through cellophane

Draw with chalk on the pavement
Where I used to lay
Will I fit in the outline?
Will it look the same?
I paint with fog on the window
A picture in your haze
Keep whispering my name
Like breath through cellophane

I learned last night
I can't get to sleep
Without a [?] light burning through my sheets
I need constant noise
I need shadows on my floor
I tried last night to use empty space
To make two things one and to separate
I can't do it like I used to anymore

Lar

Eu aprendi na noite passada que não consigo dormir
Sem uma luz [?] queimando entre meus lençóis
Eu preciso de barulho constante
Eu preciso de sombras no meu chão
Eu tentei na noite passada usar o espaço vazio
Para fazer duas coisas uma e separar
Não consigo fazer como costumava mais
Eu encontro isso assim que sei o que procurar

Desenhe com giz na calçada
Onde eu costumava deitar
Será que eu vou caber no contorno?
Vai parecer o mesmo?
Eu pinto com névoa na janela
Uma imagem na sua bruma
Continue sussurrando meu nome
Como um sopro através do celofane

Eu preencho meus dias com uma represa quebrada
E prendo a respiração até meus amigos esquecerem de mim
Vou cantar minhas músicas até tudo fazer sentido
Eu levantaria meu copo se minhas mãos deixassem
Está meio cheio, mas é duas vezes mais pesado
Eu saboreio cada gota que consigo pegar
Aposto até acumular uma dívida pesada

Desenhe com giz na calçada
Onde eu costumava deitar
Será que eu vou caber no contorno?
Vai parecer o mesmo?
Eu pinto com névoa na janela
Uma imagem na sua bruma
Continue sussurrando meu nome
Como um sopro através do celofane

Como eu navego por todos os vazios que criei?
Não há clareza sem sofrimento
Enquanto eu flutuo em torno de uma moldura
É como respirar através do celofane

Desenhe com giz na calçada
Onde eu costumava deitar
Será que eu vou caber no contorno?
Vai parecer o mesmo?
Eu pinto com névoa na janela
Uma imagem na sua bruma
Continue sussurrando meu nome
Como um sopro através do celofane

Eu aprendi na noite passada
Que não consigo dormir
Sem uma luz [?] queimando entre meus lençóis
Eu preciso de barulho constante
Eu preciso de sombras no meu chão
Eu tentei na noite passada usar o espaço vazio
Para fazer duas coisas uma e separar
Não consigo fazer como costumava mais

Composição: