Nas matas, rios, Floresta Amazônica,
A natureza em meio à destruição.
O brilho do sol não mais encanta,
Em resposta a poluição.

Vida, missão; amor é se unir,
Para a Amazônia florir.
Nos igarapés, os peixes são vis,
A vida deve brotar neste chão.

A natureza chora pela desmatação.
Respeite os índios sem nação.
O manto negro, um sonho no fim;
Seus filhos a Terra herdarão.

O pranto da mata chega até os céus,
Dos olhos cegos de quem tudo vê.
Os mapas da Terra se consumirão
No fogo gerado pelas mãos.

Composição: Charles Daniel