Bread

Her name was Flora Spread and she lived on Hovis Hill
Overlooking baker town from the window of her flour mill
The bright lights of the city fueled her longing to create
With the innovative bakers with whom she knew she could relate

She saw the cakes they cooked and the muffins that they made
But she kept beating her bread all the while, feeling betrayed
That her mother left her in this mess of yeast, flour and dough
She must taste inspiration and stop chewing the bread of woe

Down in baker town lived Victoria Sponge
But her cakes weren't selling so she knew that it was time to take a plunge
Into the new, and see things from a brand new view
And yes young miss Flora I am talking to you

Will you come down that hill of yours and work here in my shop
You might have to bake until the ovens pop
But I need your creative eye
With my wisdom and your innovation together we can bake the perfect success pie

Bread
Bread

After just one week in that shop, Flora's business was booming
Her creativity blooming and her customers consuming
But looming, on the horizon, lay a rising problem
People couldn't stop eating, and there was nothing that could stop them

What was once a people of pretty balanced diets
Baker town without it's bread was revolution without riots
Flora closed her shop down, but she knew it was too late
And soon enough the population of the town was overweight

Bread
Bread

And so, the very next day
Flora went back to her mill and opened up her bread shop
But it seemed, to flora's dismay that no one wanted her bread
And she was left alone up the hill top

Victoria sponge kept on baking
With recipes she stole from floras notes
And Flora's heart kept on breaking
As the cakes continued rising, and the bread became toast

Pão

O seu nome era Flora Spread e vivia na Colina Hovis
Com vista para a Cidade Padeiro a partir da janela do seu moinho de farinha
As luzes brilhantes da cidade alimentaram o seu desejo de criar
Com os padeiros inovadores com quem ela sabia se poderia relacionar

Ela viu os bolos que eles coziam e os queques que eles fizeram
Mas ela continuou a bater o seu pão o tempo todo, sentindo-se traída
Que sua mãe deixou-a naquele caos de farinha, fermento e massa
Ela tem de provar a inspiração e parar de mastigar o pão da aflição

Lá em baixo, na Cidade Padeiro, vivia Victória Esponja
Mas os seus bolos não vendiam, então ela soube que era altura de dar um mergulho
Para o novo, e ver as coisas de uma maneira novinha em folha
E sim jovem menina Flora estou a falar consigo

Importa-se de descer essa sua colina e trabalhar aqui, na minha loja
Você pode ter que cozer até os fornos explodam
Mas eu preciso do seu olhar criativo
Com a minha sabedoria e a sua inovação, juntas podemos assar a tarte de sucesso perfeita

Pão
Pão

Após apenas uma semana naquela loja, o negócio de Flora estava a crescer
A sua criatividade a florescer e seus clientes a consumir
Mas aproximando-se no horizonte, havia um problema crescente
As pessoas não conseguiam parar de comer, e não havia nada que pudesse detê-los

O que antes era um povo de dietas muito equilibradas
A Cidade do Padeiro, sem o seu pão foi revolução sem tumultos
Flora fechou a sua loja, mas ela sabia que era tarde demais
E logo a população da cidade estava acima do peso

Pão
Pão

E assim, no dia seguinte
Flora voltou ao seu moinho e abriu sua loja de pão
Mas ao que parece, para o desespero de Flora que ninguém queria o seu pão
E ela ficou sozinha no topo do monte

Victória Esponja continuou a fazer bolos
Com receitas que ela tinha roubado das notas de Flora
E o coração de Flora continou a partir-se
À medida que o bolo continuou a subir, e o pão tornou-se torrada

Composição: