Plea
Home isn’t here I'm home when I'm far gone
Drop a little pill now I can see
Now I can breathe
Locked outside sobriety
I don’t leave my hand to find the key
I let the pride disguise the plea
I don’t want it enough to be fine and free
I push friends away and pull feelings deep
And just listen to my wine confide in me
Parachute a pinch of ivory
In a sky of glee
Scared of what my mother might think of her son dosing so violently
But it’s better than dying and unsurprising
I’ve never had eyes that focus fine
Never been quite right
This my tithe for the hell riding inside of me
Disconnected I cannot sleep, can’t locate peace
Anxiety still reigns supreme
It’s not up to me that I can’t breathe
And the planet spins incessantly
So I act okay and it’s testing me
No father figure to lecture me
Sorry that I took too much ecstasy
In the depths I can’t even speak
I can't be reached
Bottling in, it makes too much sense
I’ve hurt good friends when the damage
When the barriers breached and they completely
My failings freaky, falling freely
Flaying loved ones with
At this point no one notices when I'm tipsy
I let her in and I became a leech
That slope too steep
I let myself graze grace
And hear my thirst for self worth groan and creak
Obsess over her opinion of me
I don't like to care, I don't like to need
I don't respond to her for an entire week
Just to see if that might make her leave [leave, leave
Validation’s all I really seek
I just hate saying please
This sense of self fucking obsolete
I don't fuck with myself so I must compete
If I get everybody else to begin to agree
Then maybe I’ll too start to believe
I plant the seeds, then I dig ‘em right out
And sit in silence and uncertainty
Súplica
Casa não é aqui, eu estou em casa quando estou longe
Tomo uma pílula e agora posso ver
Agora posso respirar
Trancado fora da sobriedade
Não estendo minha mão para encontrar a chave
Deixo o orgulho disfarçar a súplica
Não quero o suficiente para estar bem e livre
Afasto amigos e escondo sentimentos profundos
E apenas ouço meu vinho confidenciar em mim
Paraquedas com um pouco de marfim
Em um céu de alegria
Com medo do que minha mãe pode pensar de seu filho se drogando tão violentamente
Mas é melhor do que morrer e não surpreender
Nunca tive olhos que se concentram bem
Nunca estive completamente certo
Esta é minha contribuição para o inferno que está dentro de mim
Desconectado, não consigo dormir, não consigo encontrar paz
A ansiedade ainda reina suprema
Não depende de mim que eu não consiga respirar
E o planeta gira incessantemente
Então finjo estar bem e isso me testa
Sem figura paterna para me dar lições
Desculpe por ter tomado muita ecstasy
Nas profundezas, nem consigo falar
Não posso ser alcançado
Guardando tudo, faz muito sentido
Machuquei bons amigos quando o dano
Quando as barreiras foram ultrapassadas e eles completamente
Minhas falhas são assustadoras, caindo livremente
Magoando entes queridos com
Neste ponto, ninguém percebe quando estou bêbado
Deixei ela entrar e me tornei um parasita
Essa inclinação é muito íngreme
Deixo-me saborear a graça
E ouvir minha sede por autoestima gemer e ranger
Obcecado com a opinião dela sobre mim
Não gosto de me importar, não gosto de precisar
Não respondo a ela por uma semana inteira
Só para ver se isso pode fazê-la ir embora [ir embora
Validação é tudo o que realmente procuro
Odeio dizer por favor
Este senso de autoestima é obsoleto
Não me importo comigo mesmo, então devo competir
Se conseguir que todos os outros comecem a concordar
Então talvez eu comece a acreditar também
Plantar as sementes, depois cavar elas
E sentar em silêncio e incerteza