Toma 3

Por que (jaja)
Si se trata de redes sociales, soy antisocial
No vivo en el celular
Yo vivo la vida real chales, que me disculpen los reales

Mañana la pongo en YouTube, con su caja de pañales
Que yo no fuera nada sin mi disquera, pero espera wey
Si yo soy dueña de mi disquera
Cultura es apoyar a los talentos allá afuera

Y mis regalías lo harán hasta después que yo me muera
Canciones donde comparto, canto tristeza, amor alegría
Luego esas mismas canciones
Comparto y esas canciones dejan de ser mías
Son de ustedes

Ustedes las entonan más chingon, las corean más chingon
Y se siente tan chingon salir de casa
Recordando que un día salimos del pueblo
Mis paisas del gabacho sentirán de lo que hablo

Hice entender a un chingo, que guachan, que fumon chingo
Que fumar marihuana y valer verga, no es lo mismo
Pasame ese blunt, pasame ese blunt oh
Pasame ese blunt para pegarle un baiza
Pasame ese blunt, pasalo, ahí va otro verso

Que nada cae del cielo, primero fue el abuelo
Luego papa para el suelo, desde ahí que me rape el pelo
Probé todas las drogas habidas y por haber
Algo que tarde en entendí, no me debí orgullecer

Gracias hijo por nacer, que si no ve tu a saber
Ún día te veré crecer, hay mil cosas por hacer
Hoy voy hacer las maletas tengo que viajar de nuevo
Díganle a la muerte que no estoy, que venga luego

De nada sirve cantando, rimar y escribir que la vida es matando
Porque el micro sabe que estas mintiendo
Tienes un publico afuera escuchando
Para que cantarlo si ya esta pasando
Hoy los morros con rap están creciendo

Y yo tengo uno que amo
Y que va acrecer, me estas entendiendo
Pasame ese blunt
Otra vez otra vez vez
Pásame ese blunt (ah, ah, ah, ah)
Toma 3 cha, cha, chau

Tome 3

Porque (haha)
Se é sobre redes sociais, sou anti-social
Eu não moro no meu celular
Eu vivo xales reais, peço desculpas pelos verdadeiros

Amanhã eu coloco no YouTube, com sua caixa de fraldas
Que eu não era nada sem minha gravadora, mas espere
Se eu possuo meu selo
A cultura é apoiar os talentos por aí

E meus royalties farão isso até que eu morra
Canções onde eu compartilho, tristeza de canção, alegria de amor
Então essas mesmas músicas
Eu compartilho e essas músicas deixam de ser minhas
Eles são seus

Você os canta mais chingon, eles cantam mais chingon
E parece tão chingon sair de casa
Lembrando que um dia saímos da cidade
Meus paisas del gabacho vão sentir do que estou falando

Eu fiz um chingo entender, aquele guachan, aquele fumon chingo
Que fumar maconha e ser um galo não é o mesmo
Passe-me aquele brusco, passe-me aquele franco oh
Passe-me que sem corte para bater uma baiza
Passe-me aquele brusco, passe, lá vai outro verso

Que nada cai do céu, primeiro foi o avô
Então eu vou bater no chão, de lá eu vou ter meu cabelo raspado
Eu tentei todas as drogas e tive
Algo que eu entendi depois, eu não deveria estar orgulhoso

Obrigado filho por ter nascido, que se você não vê o seu saber
Um dia vou te ver crescer, tem mil coisas para fazer
Hoje vou arrumar minhas malas Eu tenho que viajar de novo
Diga a morte que eu não estou aqui, vem a seguir

É inútil cantar, rimar e escrever que a vida está matando
Porque o micro sabe que você está mentindo
Você tem um público fora ouvindo
Então, o que cantar se já está acontecendo
Hoje os narizes com rap estão crescendo

E eu tenho um que eu amo
E o que vai crescer, você está me entendendo
Passe-me que sem corte
Mais uma vez, novamente
Passe-me aquele franco (ah, ah, ah, ah)
Tome 3 cha, cha, chau

Composição: