Attunement
A meditation
Turn the lights off
Come on and rock, rock
Back to the edge then up to the tip, it's not, not
Nice, the ropes are tight enough to hold but never burn
That would defeat the purpose, nothing beneath the surface
The surface is just in service of holding the form, cursed
The shape is so inescapable, bet it would burn, bet it would hurt
And there's the rub, the red in the flesh is fine but the fire on skin is not
Is it possible to not get caught up in the thoughts
About whether or not to stop
Before the damage done is irreversible but isn't terminal?
Shit, goddamn it, loosen the grip
Come on and rock, rock
Back the edge then up to the tip, it's not, not
Nice, the ropes are tight enough to hold but never burn
That would defeat the purpose, nothing beneath the surface
In earnest, you should just let go
Before the damage done is irreversible but isn't terminal
Shit, goddamn it, loosen the grip
But then the body could slip
The plastic body busy being a building built on the basis of never knowing it's nothing
But what if you do, what did you do?
What did she say? She was nice but ain't shit
Made a mean bowl of rice and then dipped
And the drip is literally slipping away from the fingertips
It could cripple a man in a minute if a man could have had a reason to live
Come on and rock, rock
Back to the edge then up to the tip, it's not, not
Nice, the ropes are tight enough to hold but never burn
That would defeat the purpose, nothing beneath the surface
Shit, the drip is literally slipping away from the fingertips
Could cripple a man in a minute if a man could have had a reason to live
He would be wrong, along come a longing
Have you waited long enough? Can you just belong to belonging?
She laughed at that, right on
Passed out with the light on, pissed off with the pipe on
Light grip on the armchair like a pile-on
Poundin' out the rhythm in a bygone era
But the bylaws of which must state something of copulation
And can't you just say: Fuck? Could there be less conversation?
Or numb release in the dungarees, shoot below the knees
There'd be no appeasing anything, based, sacred, beautiful
Just simple deeds done simply, no symphony serving up timpani
No infamy, just a grim repeat to get away from what you need
Turn the lights off when you leave
Come on and rock, rock
Back to the edge and then up to the tip, it's not, not
Nice, the ropes are tight enough to hold but never burn
That would defeat the purpose, nothing beneath the surface
Looking over the edge, ain't the drop, why the screwface?
You've been saying you want it to stop, why don't you take
One more step and let God, or what you make
Up in your head, stir the pot, while you lose faith
Shouldn't be so hard to be apart and be a part of ether
Shouldn't need to start or need a part to be a pardon neither
Shouldn't be restarting, all this starving ain't the part to feature
You are not a body, bodies aren't often heartless creatures
Looking over the edge, ain't the wind, why the jumpscare?
You've been saying you hated this skin, why you stuck there?
One more step to the wind and then compare
If it's better to never begin, or if there's Sun there
Shouldn't be so hard to be apart and be a part of dust
Shouldn't need to start or need to start believing in the thing you trust
Shouldn't be restarting evenings to receive a piece of crust
You are not a body, you're a metal shell and you can see the rust
Come on and rock, rock
Back to the edge and then up to the tip, it's not, not
Nice, the ropes are tight enough to hold but never burn
That would defeat the purpose, nothing beneath the surface
Sintonização
Uma meditação
Apague as luzes
Venha e rock, rock
De volta para a borda e depois para a ponta, não é, não
Legal, as cordas são apertadas o suficiente para segurar, mas nunca queimar
Isso iria contra o propósito, nada sob a superfície
A superfície está apenas a serviço de manter a forma, amaldiçoada
A forma é tão inevitável, aposto que queimaria, aposto que doeria
E aí está o problema, o vermelho na carne é bom, mas o fogo na pele não é
É possível não se deixar levar pelos pensamentos
Sobre parar ou não
Antes que o dano causado seja irreversível, mas não é terminal?
Merda, droga, afrouxe o aperto
Venha e rock, rock
Atrás da borda e depois até a ponta, não é, não
Legal, as cordas são apertadas o suficiente para segurar, mas nunca queimar
Isso iria contra o propósito, nada sob a superfície
A sério, você deve apenas deixar ir
Antes que o dano causado seja irreversível, mas não terminal
Merda, droga, afrouxe o aperto
Mas então o corpo pode escorregar
O corpo de plástico ocupado sendo um edifício construído com base em nunca saber que não é nada
Mas e se você fez, o que você fez?
O que ela disse? Ela era legal, mas não é uma merda
Fiz uma tigela média de arroz e depois mergulhou
E o gotejamento está literalmente escorregando das pontas dos dedos
Poderia paralisar um homem em um minuto se um homem tivesse uma razão para viver
Venha e rock, rock
De volta à borda, então até a ponta, não é, não
Legal, as cordas são apertadas o suficiente para segurar, mas nunca queimar
Isso iria contra o propósito, nada sob a superfície
Merda, o gotejamento está literalmente escorregando das pontas dos dedos
Poderia aleijar um homem em um minuto se um homem tivesse uma razão para viver
Ele estaria errado, veio uma saudade
Você já esperou o suficiente? Você pode apenas pertencer a pertencer?
Ela riu disso, na hora
Desmaiado com a luz acesa, chateado com o cachimbo aceso
Pega leve na poltrona como uma pilha
Batendo o ritmo em uma era passada
Mas o estatuto deve declarar algo de cópula
E você não pode simplesmente dizer: Foda-se? Poderia haver menos conversa?
Ou relaxe no macacão, atire abaixo dos joelhos
Não haveria nada apaziguando, baseado, sagrado, bonito
Apenas ações simples feitas de forma simples, sem sinfonia servindo tímpanos
Sem infâmia, apenas uma repetição sombria para fugir do que você precisa
Apague as luzes ao sair
Venha e rock, rock
De volta à borda e depois até a ponta, não é, não
Legal, as cordas são apertadas o suficiente para segurar, mas nunca queimar
Isso iria contra o propósito, nada sob a superfície
Olhando por cima da borda, não é a queda, por que a cara de parafuso?
Você tem dito que quer que isso pare, por que você não pega
Mais um passo e deixe Deus, ou o que você fizer
Em sua cabeça, mexa a panela, enquanto você perde a fé
Não deveria ser tão difícil se separar e fazer parte do éter
Não deveria precisar começar ou precisar de uma parte para ser um perdão nem
Não deveria ser reiniciado, toda essa fome não é a parte a ser destacada
Você não é um corpo, corpos nem sempre são criaturas sem coração
Olhando por cima da borda, não é o vento, por que o salto?
Você tem dito que odiava essa pele, por que ficou presa nela?
Mais um passo contra o vento e depois compare
Se é melhor nunca começar, ou se há Sol lá
Não deveria ser tão difícil se separar e ser uma parte da poeira
Não deve precisar começar ou precisa começar a acreditar naquilo em que você confia
Não deveria estar reiniciando a noite para receber um pedaço de crosta
Você não é um corpo, você é uma concha de metal e pode ver a ferrugem
Venha e rock, rock
De volta à borda e depois até a ponta, não é, não
Legal, as cordas são apertadas o suficiente para segurar, mas nunca queimar
Isso iria contra o propósito, nada sob a superfície