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Subindo na Árvore do Mora (Pasodoble)

Comparsa OBDC

Fui Rampando Al Árbol Del Mora (Pasodoble)

Fui rampando
Al árbol del Mora
Y contemplando
Aquella estampa

Voy pensando
Desde mi rama
Que me enamora
De este lugar
Por lamento

Que ya nada era como antaño
El bullicio y caminar de extraños
Que eternizan la ciudad
Más mi alma evade

Que tambien yo fui viajero
Mil y un lugares
Rebelando barrios nuevos
Descubro mares

De horizontes sin trazar
De cultura y desembarco
Y yo soy el mismo extraño
En otra urbe y realidad

El cajón de mis pupilas
Es el cofre más hermoso
Con rincones que transitan
De la mano que me brinda

Otra aventura por tesoro
Carreteras tan perdidas
Una aurora entre mis ojos
Lugareños que musitan

Entre el tango y la guajira
Y en un desierto
Hacer una foto
Cádiz miro tu atardecer

Y el suspiro de quien te ve
Más lejos siento
Que pueda vivir de cerca
Lo entiendo y duele

Aunque me ahogue de la pena
Igual que anhelo conocer
Y el mundo entero
Ahora el mundo es quien muere
Por verla a ella

Subindo na Árvore do Mora (Pasodoble)

Fui subindo
Na árvore do Mora
E contemplando
Aquela paisagem

Vou pensando
Da minha rama
Que me encanta
Esse lugar
Por lamento

Que já nada é como antigamente
O barulho e o andar de estranhos
Que eternizam a cidade
Mas minha alma se evade

Que também fui viajante
Mil e um lugares
Revelando novos bairros
Descubro mares

De horizontes sem traçar
De cultura e desembarque
E eu sou o mesmo estranho
Em outra cidade e realidade

O baú das minhas pupilas
É o cofre mais lindo
Com cantinhos que transitam
Da mão que me oferece

Outra aventura por tesouro
Estradas tão perdidas
Uma aurora entre meus olhos
Moradores que sussurram

Entre o tango e a guajira
E em um deserto
Fazer uma foto
Cádiz, vejo seu pôr do sol

E o suspiro de quem te vê
Mais longe sinto
Que posso viver de perto
Entendo e dói

Embora eu me afogue na tristeza
Assim como anseio conhecer
E o mundo inteiro
Agora o mundo é quem morre
Por vê-la a ela

Composição: Germán García Rendón