Of Raven And Pigs
Just above the crummy river docks
You see them too don't you?
Well... I will introduce you
To the brutes
The prince and the pope
They drivel away
With so many lies to hide
The «nobles» of war
Dissemble the crux of the plague
Corruption inside
Behold the unlikely bond
Between raven and pigs
Forcing us to gobble down
Their mendacious crap
They'll eat your heart out
With a pitchfork
They want it all
They say they care, but they don't
They say they'll hear you, but they won't
They'll suck you dry like parasitic vermin
And trust me when I say
There's no moderate cure
We gotta burn them
Let them burn
The river
Overflown with offal
Drowns me
Rubbly tales of destiny
You know what?
I am not feeling free
And I'm not alone
So put on your boots
Let them play their blues real slow
They'll fake up the news
A «makeover gameshow»
They wanna own, but say «we liberate»
Nothing really matters
When your name is just a numbered plate
Nothing really counts
They washed your mind
You want to run away
But bow your head
And follow civil plain obedience
Incomplete
Like walking in a crawlway
Evermore constrained
Nothing really matters
When your name is just a numbered plate
Nothing really counts
They washed your mind
You want to run away
But bow your head
And follow civil plain obedience
Incomplete
Like walking in a crawlway
Evermore constrained
But don't... I said; don't think
That these damn critters will ever change
It's in the very nature of the beast
Cold and dark this unholy coalition
Of raven and pigs
They are their own gods
I'm calling out to all of you
For whom meaning of life itself
Is being obliterated
I seek the brave
I seek the willing
I seek the outrage of the unforgiving
Cause this is revolution
I'm telling you
We'll march the streets
We'll smoke them out
And we'll let them burn
Let them burn
Just let them burn
De Corvos e Porcos
Logo acima das docas miseráveis do rio
Vocês podem vê-los também, não podem?
Pois bem... eu vou lhes apresentar
Aos brutos
Ao príncipe e ao papa
Eles lançam disparates
Com tantas mentiras para esconder
Os «nobres» da guerra
Disfarçam o ponto crucial da praga
Corrupção por dentro
Contemplem o elo improvável
Entre corvos e porcos
Forçando-nos a engolir
Sua merda mendaz
Eles vão comer seu coração
Com um forcado
Eles querem tudo
Eles dizem que se importam, mas não se importam
Eles dizem que ouvirão vocês, mas não ouvirão
Eles sugarão vocês até o talo como vermes parasitas
E acreditem em mim quando lhes digo
Não existe cura moderada
Nós temos que queimá-los
Deixem que eles queimem
O rio
Transbordando de vísceras
Me afoga
Contos entulhados do destino
Sabem de uma coisa?
Eu não estou me sentindo livre
E eu não estou sozinho
Então calcem suas botas
Deixem que eles toquem o blues deles bem devagar
Eles vão moldar as notícias
Um «gameshow maquiado»
Eles querem ter, mas digam «nós liberamos»
Nada importa de verdade
Quando o seu nome é só uma placa numerada
Nada conta de verdade
Eles lavaram a sua mente
Você quer fugir
Mas curva a sua cabeça
E segue a pura obediência civil
Incompleto
Como se caminhasse num buraco estreito
Cada vez mais constrito
Nada importa de verdade
Quando o seu nome é só uma placa numerada
Nada conta de verdade
Eles lavaram a sua mente
Você quer fugir
Mas curva a sua cabeça
E segue a pura obediência civil
Incompleto
Como se caminhasse num buraco estreito
Cada vez mais constrito
Mas não... eu disse; não pensem
Que esses cretinos malditos mudarão um dia
É da própria natureza da besta
Fria e sombria, essa coalizão profana
De corvos e porcos
Eles são seus próprios deuses
Eu estou convocando vocês
Para quem o sentido da própria vida
Está sendo obliterado
Eu busco os corajosos
Eu busco os dispostos
Eu busco a indignação dos inclementes
Porque isto é revolução
Eu estou lhes dizendo
Nós marcharemos pelas ruas
Nós vamos afugentá-los
E os deixaremos queimar
Deixem que queimem
Apenas deixem que queimem