Unholiest Of Nightmares
In the darkness of night
Walls crawl with the lurid shades of the deepest pits of hell
Devoid of time the pendulum swing arrests to an end
Gone is the illusion of solace and sanctuary
Replaced by abominations and visions of heinous shadows
And nothing can stop them
Lurking at the end where one dares enter slumber
Caressing the silken sheets with the coldness of the dead
Unholiest of nightmares dwell inside
Where visits of the damned will have you begging for your life
And there is no escaping what yearns for flesh suspended consciousness reviled
Such bitterness at rest will have you clasping for cherished light that has been smothered
By the hands of fiends
Lungs collapse from the weight of being that one cannot see
Demonic grasp bound the limbs and torso forcing down slowly crawling upon its victim laying in fear
Pounding upon the chest with ungodly strength that shreds the very soul of a man
Taunting are the howls that sill this foul scene
Driving one to madness with its zeal to plague
Unholiest of nightmares dwell inside
Where visits of the damned will have you begging for your life
Shadows creep into our minds
Sustenance is our sacred essence
Keepers of unholy sleep drown our thoughts with horrors of our hell
With horrors of our hell
And here I lay for eternity
She rides upon the chests paralyzing all but eyes
Drowns out the loudest screams, takes pleasure in silent cries
Haunting lifeless corpses to fill her needs
Malicious obscene monster with our dreams
Feasting on vile essence that broods in me
Dark demoness held captive in my sleep
Os Piores Pesadelos
Na escuridão da noite
As paredes se arrastam com as sombras vívidas das profundezas do inferno
Desprovido de tempo, o pêndulo para em seu movimento
Foi-se a ilusão de conforto e refúgio
Substituída por abominações e visões de sombras hediondas
E nada pode detê-las
Escondidas no fim onde se atreve a entrar no sono
Acariciando os lençóis de seda com a frieza dos mortos
Os piores pesadelos habitam dentro
Onde as visitas dos condenados farão você implorar por sua vida
E não há como escapar do que anseia por carne, consciência suspensa, desprezada
Tal amargura em repouso fará você buscar a luz preciosa que foi sufocada
Pelas mãos de demônios
Pulmões colapsam sob o peso de um ser que não se pode ver
Agarre demoníaco prende os membros e o torso, forçando lentamente a vítima a se arrastar em medo
Batendo no peito com uma força inumana que despedaça a própria alma de um homem
Zombando estão os uivos que silenciam esta cena repugnante
Levando um à loucura com seu zelo para atormentar
Os piores pesadelos habitam dentro
Onde as visitas dos condenados farão você implorar por sua vida
Sombras se arrastam em nossas mentes
Sustento é nossa essência sagrada
Guardas do sono profano afogam nossos pensamentos com horrores do nosso inferno
Com horrores do nosso inferno
E aqui eu deito por toda a eternidade
Ela monta sobre os peitos paralisando tudo, exceto os olhos
Afoga os gritos mais altos, se deleita em gritos silenciosos
Assombrando cadáveres sem vida para satisfazer suas necessidades
Monstro obsceno e malicioso com nossos sonhos
Devorando a essência vil que brota em mim
Demoníaca obscura mantida cativa em meu sono