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Dança

Control M.

Danz

(Un, dos, tres)
(INTRO)

Verse 1: Ferm IV
Si crees que se le est?acabando el vuelo, no
Esto est?comenzando
El danz ya empez?a tocar (pararara)
Y no ha terminado, no
El paso del tiempo va imponiendo el respeto
Y la calidad va mano a mano con la cantidad, viene
(Viene) viene marcando la pauta y el sentimiento
Mi vida empieza desde adentro
Siempre brota lo que siento
Es verdad lo digo y me comprometo
Responsable soy y lo lamento
Pero creo que es el crecimiento
Por ahora est?en el mejor momento
El amanecer siempre aparece corrigiendo al anochecer
Y las cosas que se ven nacer
Hay que verlas madurar y crecer

Verse 2: Pato
Viviendo por suerte y clandestinamente
Más no estaba muerto solamente ausente
Si par?de pronto, nunca indiferente
No acab?el danz y sigue igual que siempre
Si contin el coraz
Ritmos unidos sobre ilusi
Noche a noche se escucha la voz
Los de tambores, acordes y son

Chorus: (Ruben Albarran from Caf?Tacvba)
Mandar obedeciendo en el danz
Songoro cosongo songe be
Songoro cosongo de mamey
Que se est?bailando en cada rinc
Que est?sonando en tu coraz

Verse 3: Ferm IV
Suena que suena las cartas sobre la mesa
No hay quien detenga esto nadie se mueva
As?es, todo tiene su tiempo y si estás dispuesto
A sembrar y cultivar hay que ver el fruto madurar
Hasta donde puede llegar so hay que desarrollar
Ampliar, solamente crear es inmenso el lugar
Espacio suficiente como para cohabitar
Escucha mi tierra hace eco
Entre las montañas se hace camino el concreto
Seles de humo que van creciendo cada d m
Tratando de comunicar
Exponiendo los adentros a la luz como van
Sin borrar nada sin tapar nada sin ocultar nada
Se presentan testimonios reales
El sentimiento no es m que puras verdades

Verse 4: Pato
Reuniendo por suerte y discretamente
M no estaba lejos respectivamente
Si lo que se mueve proviene del vientre
No acab?el danzón y ha de seguir pa' siempre
Si se ha dado la ocasi
Ciertos sonidos de imaginaci
D a d que visita el sol
Los de tambores, acordes y son

Chorus: (Rubén Albarran from Caf?Tacvba)
Mandar obedeciendo en el danz
Songoro cosongo songe be
Songoro cosongo de mamey
Es guardar silencio de movimiento
Ayunar de color y sonido
Ser mujer viejo y ni
Y dejarse llevar...

(OUTRO)

Dança

(Um, dois, três)
(INTRO)

Verso 1: Ferm IV
Se você acha que a festa tá acabando, não
Isso tá só começando
A dança já começou a tocar (pararara)
E não terminou, não
O passar do tempo vai impondo respeito
E a qualidade vai lado a lado com a quantidade, vem
(Vem) vem marcando a pauta e o sentimento
Minha vida começa de dentro
Sempre brota o que eu sinto
É verdade, eu digo e me comprometo
Sou responsável e lamento
Mas acho que é o crescimento
Por agora tá no melhor momento
O amanhecer sempre aparece corrigindo o anoitecer
E as coisas que nascem
Tem que ver elas amadurecer e crescer

Verso 2: Pato
Vivendo por sorte e clandestinamente
Mas não estava morto, só ausente
Se parou de repente, nunca indiferente
Não acabou a dança e continua igual sempre
Se continua o coração
Ritmos unidos sobre ilusão
Noite a noite se escuta a voz
Dos tambores, acordes e som

Refrão: (Rubén Albarran do Café Tacvba)
Mandar obedecendo na dança
Songoro cosongo songe be
Songoro cosongo de mamey
Que tá dançando em cada canto
Que tá soando no seu coração

Verso 3: Ferm IV
Soa que soa as cartas sobre a mesa
Não há quem pare isso, ninguém se mexa
Assim é, tudo tem seu tempo e se você tá disposto
A plantar e cultivar, tem que ver o fruto amadurecer
Até onde pode chegar, tem que desenvolver
Ampliar, só criar, é imenso o lugar
Espaço suficiente pra coabitar
Escuta minha terra faz eco
Entre as montanhas se faz caminho o concreto
Nuvens de fumaça que vão crescendo a cada dia
Tentando comunicar
Expondo os interiores à luz como vão
Sem apagar nada, sem tapar nada, sem ocultar nada
Se apresentam testemunhos reais
O sentimento não é mais que puras verdades

Verso 4: Pato
Reunindo por sorte e discretamente
Não estava longe, respeitivamente
Se o que se move vem do ventre
Não acabou a dança e vai continuar pra sempre
Se deu a ocasião
Certos sons de imaginação
Dia a dia que visita o sol
Dos tambores, acordes e som

Refrão: (Rubén Albarran do Café Tacvba)
Mandar obedecendo na dança
Songoro cosongo songe be
Songoro cosongo de mamey
É guardar silêncio de movimento
Ayunar de cor e som
Ser mulher, velho e nem
E se deixar levar...

(OUTRO)

Composição: