All Things Are Thine
All things are thine; no gift have we,
Lord of all gifts, to offer thee:
And hence with grateful hearts today
Thine own before thy feet we lay.
Thy will was in the builders’ thought;
Thy hand unseen amidst us wrought;
Through mortal motive, scheme and plan
Thy wise eternal purpose ran.
No lack thy perfect fullness knew;
For human needs and longings grew
This house of prayer, this home of rest,
In the fair garden of the west.
In weakness and in want we call
On thee for whom the heavens are small;
Thy glory is thy children’s good,
Thy joy thy tender fatherhood.
O father, deign these walls to bless;
Fill with thy love their emptiness;
And let their door a gateway be
To lead us from ourselves to thee.
Todas as coisas são Tua
Todas as coisas são tuas; nenhum dom que nós,
Senhor de todos os dons, para oferecer-te:
E, portanto, com corações gratos hoje
Tua própria antes de teus pés nós colocamos.
Tua vontade era no pensamento dos construtores;
Tua mão invisível no meio de nós forjado;
Através mortais motivo esquema, e um plano de
Teu propósito eterno sábio correu.
Não falta a tua plenitude perfeita sabia;
Para as necessidades humanas e desejos cresceu
Esta casa de oração, esta casa de repouso,
No jardim justo do oeste.
Na fraqueza e quer que nós chamamos
Em ti, para quem os céus são pequenos;
Tua glória é bom os teus filhos Popular,
Tua alegria paternidade concurso teu.
O pai, se dignam estes muros para abençoar;
Preencha com o teu amor seu vazio;
E deixe a sua porta um gateway ser
Para levar-nos de nós mesmos para ti.