Crawling King Chaos
Ravaged are the heavens
Seven angels are deployed
The seals delivered
To return us to the void
And waiting on the cusp of many dusks of man
He watches as the masses seek a fake salvation
As he breeds annihilation
Now death is law
Venom dripping from the mouth of madness
Incites the rites of war
Prepare the heights of empire for the agonising fall
The beast is rising
Enwreathed in flame
The soundtrack bleeds insanity
His theme, the screaming end of days
Come
Crawling king chaos, come
Sing his name in rapture, wormwood bitter, spat in tongues
Of ancient pandemonia for the ghosts all shall become
Returning to the churning of primordial seas
The order of disorder restored through tribulation
Through this bred annihilation
The whole world is his church now
A seismic paradigm shift to chaos
Apophis
Reach dark office
Apophis
Seize the goddess
Apophis
Reach dark office
Apophis
Seize the goddess
Apophis
Reach dark office
Apophis
Be the prophet's propaganda
The beast is rising
A cancer at the core
Of everything accelerating
To death's apathetic maw
The beast is rising
Underlit by gore
Stone tablets crack, humanity
Is doomed to looming horror score
Scatter brittle insects, fate is heard
In the necrotic birth
Of the terminus plague
Satan has fallen
Midst dark waters of the earth
Come
Crawling king chaos, come
Mountains heave great murmurs
Fires raze the forests black
As billions flee the horsemen
Creation, wounded, staggers back
To expire in the mire, wiped from all of time
It will be eternally that we never existed
By this bred annihilation
Apophis
Reach dark office
Apophis
Seize the goddess
Apophis
Reach dark office
Apophis
Seize the goddess
Apophis
Reach dark office
Apophis
Be the prophet's propaganda
The beast has risen
Behind the Sun
The least unleashed is armageddon
For everything and everyone
The beast has risen
Tearing wide the door
For our burning footprint
On a cindered world, sinning no more
A cindered world, sinning no more
Rastejante Rei Caos
Os céus foram devastados
Sete anjos foram implantados
Os selos foram entregues
Para nos devolver ao vazio
E esperando ao cúspide das sombras de muitos homens
Ele assiste enquanto as massas procuram uma falsa salvação
Enquanto ele semeia a aniquilação
Agora a morte é a lei
Veneno pingando dos lábios da insanidade
Incitando os ritos de guerra
Prepare o alto império para uma queda agonizante
A besta está ascendendo
Envolta em chamas
A trilha sonora sangra insanidade
Sua música tema, os gritos do fim dos dias
Venha
Rastejante Rei Caos, venha
Em êxtase cante seu nome, absinto amargo cuspido em línguas
De um pandemônio antigo para os fantasmas que todos se tornarão
Retornando à agitação dos mares primordiais
A Ordem da Desordem restaurada através aflição
Através da aniquilação gerada
O mundo inteiro agora é sua igreja
Um paradigma sísmico se transforma em caos
Apophis
Alcance o ofício negro
Apophis
Agarre a deusa
Apophis
Alcance o ofício negro
Apophis
Agarre a deusa
Apophis
Alcance o ofício negro
Apophis
Agarre a deusa
A besta está ascendendo
Um câncer bem no centro
De tudo vai acelerando
Em direção à apática mandíbula da morte
A besta está ascendendo
Iluminada pela violência
Tábuas de pedra racham, humanidade
Está condenada à uma iminente partitura de horror
Os frágeis insetos dispersam, o destino é ouvido
Em um nascimento necrótico
Da praga exterminante
Satã caiu
Em meio as águas negras da Terra
Venha
Rastejante Rei Caos, venha
As montanhas tem grandes murmúrios
Incêndio arrasando as florestas negras
Enquanto bilhões fogem dos cavaleiros
Criação, feridas, caindo de costas
Para morrer no lamaçal, apagados de todos os tempos
Será lembrado eternamente que nunca existimos
Por esta aniquilação criada
Apophis
Alcance o ofício negro
Apophis
Agarre a deusa
Apophis
Alcance o ofício negro
Apophis
Agarre a deusa
Apophis
Alcance o ofício negro
Apophis
Seja a propaganda do profeta
A besta ascendeu
Por trás do Sol
O Armageddon é o menor dos desencadeados
Para tudo e todos
A besta ascendeu
Escancarando a porta
Para nossas pegadas em chamas
Em um mundo em cinzas, sem mais pecados
Um mundo em cinzas, sem mais pecados