Progress
Sear the guilt throbbing in our
heads, now we sleep in our blood
beds. Rid ourselves of God, the
crutch, our broken legs don't hurt
so much.
Reaching forward, falling back, the
more we progress, the more we lack.
At Nagasaki we built a sun right on
the ground. At least we won. Use
the pretty, lose the rest, it's evolution
at its best.
Lay in beds of anger, talking in our
sleep. Mumble words of vengeance,
songs of world peace.
The incense of our progress is the
burning of the weak. The wound is
self-inflicted even as we speak!
Progresso
Queime a culpa pulsando em nossas
cabeças, agora dormimos em nossas
camas de sangue. Livremo-nos de Deus, a
muleta, nossas pernas quebradas não doem
tanto assim.
Avançando, caindo de volta, quanto
mais progredimos, mais nos falta.
Em Nagasaki construímos um sol bem
o chão. Pelo menos ganhamos. Use
a beleza, perca o resto, é a evolução
em seu melhor.
Deitados em camas de raiva, falando em nosso
sono. Murmuramos palavras de vingança,
canções de paz mundial.
O incenso do nosso progresso é a
queima dos fracos. A ferida é
auto-infligida mesmo enquanto falamos!