Mon Intime Génocide
Mon sang, conducteur des inversions.
Aux pacifistes, la morte de l'art
Ô mon intime génocide.
Je vous admire en cendre
partisans du castrage mental
fuyant le déclin de mon sens
et la constance de l'anti-vie.
Etre lumière en terre fanante
l'avenir est et sera
le règne après l'effort
des excessifs dans la croisade.
J'aurais aimé vos nations
porter la paix en héritage
si l'ensemble de la création
avait placé l'homme primordial
et je ne epux m'interdire
car rien de vous ne m'est sacré,
de vos peuples et empires
que le goût de tout transgresser.
"Toute naissance, comme toute renaissance, s'accomplit dans la douleure et dans le sang."
Meu Genocídio Íntimo
Meu sangue, condutor das inversões.
Aos pacifistas, a morte da arte
Ô meu genocídio íntimo.
Eu os admiro em cinzas
partidários da castração mental
fugindo do declínio do meu sentido
e da constância da anti-vida.
Ser luz em terra em chamas
o futuro é e será
o reinado após o esforço
dos excessivos na cruzada.
Eu gostaria que suas nações
trouxessem a paz como legado
se toda a criação
tivesse colocado o homem primordial
e eu não posso me proibir
pois nada de vocês me é sagrado,
dos seus povos e impérios
só o gosto de tudo transgredir.
"Toda nascimento, como toda renascença, se realiza na dor e no sangue."