Corocotta
The moon talked to me in dreams
In the tongue of the anjanas
And she trespassed me her wisdom
And her autumnal cry
The sacred woods, oh, sad enchantment,
Washed my fate, i saw the portal of centuries,
With wrath in my soul
Summon the strenght of one-eyed-titan
And let the final battle begin
A sum of perception, divine intuition
I see, the mist over alot
The sound of the march of caesar's legions
The forest and mountains... our gods
I'm the one, chosen by my brothers
The son of this ground, forged by the anvil of creator
Concanos drink the blood of horses to destroy
The enemy of our mother land
Orgenomescos, vendios... revenge to our fallen ones
Above the shores of the abyss we'll prevail
Fighting for eternity to the end of thy empire
Our flesh can die, but our spirit will wonder
With the blessing of deva
Across our dominion of the ancient seal
Corocotta
A lua me falou em sonhos
Na língua dos anjanas
E ela me invadido sua sabedoria
E o seu grito de outono
Os bosques sagrados, oh, encantamento triste,
Lavei meu destino, eu vi o portal de séculos,
Com ira em minha alma
Invocar a força de um olho-titan
E vamos começar a batalha final
A soma da percepção, a intuição divina
Eu vejo, a névoa sobre um monte
O som da marcha das legiões de César
A floresta e as montanhas ... nossos deuses
Eu sou o único, escolhido por meus irmãos
O filho desta terra, forjada pela bigorna do criador
Concanos beber o sangue de cavalos para destruir
O inimigo da nossa terra mãe
Orgenomescos, vendios ... vingança aos nossos caídos
Acima das margens do abismo vamos prevalecer
Lutando por toda a eternidade até o fim do teu império
A nossa carne pode morrer, mas o nosso espírito vai saber
Com a bênção de Deva
Em todo o nosso domínio do antigo selo