Cae El Telón (part. Brenda Asnicar)
¡La función empieza cuando
No queda nadie en la sala!
Ah-ah-ah-ah
El final nunca llega
En la puesta de la vida
(Oh oh-h-h-h) yo, yo, yo
Cae el telón y pruebo la
Levedad de no ser visto
Extrañamente, se vacían las butacas
Y ya no me juzga la gente
Cuando la obra termina
Y ya se agolpan en las salidas
Para mi es; misión cumplida
Vuelvo a respirar un aire que es mío
Y no del personaje, que
Ocupo mi vació, woa
No soy más el maltrecho altavoz
Que recita esas otras palabras
Que un extraño le dicta a mi voz
Es mi propia boca la que
Habla
¡La función empieza cuando
No queda nadie en la sala!
(La verdadera obra es la que)
(No está escrita, ni contada)
¡No uh no-no-no!
¡El final nunca llega en
La puesta de la vida!
(Y si ha de llegar que)
(Sea en tu compañía)
Cuando las luces se apagan
Me quito esta mascara
Aunque siempre viste mis ojos
Ahora vez lo que marca mi mirada
Oh-h oh-h-h-h
Se apagan las luces
Y todos dejan de mirarme
Empiezo a pensar la realidad
Puedo ser yo quizás despertarte
Sí es que estabas dormido
Así mi hacer y mi hablarte
Te tenían confundido
¡La función empieza cuando
No queda nadie en la sala!
(La verdadera obra es la que)
(No está escrita, ni contada)
¡No uh no-no-no!
¡El final nunca llega en
La puesta de la vida!
(Y si ha de llegar que)
(Sea en tu compañía)
¡La función empieza cuando
No queda nadie en la sala!
(La verdadera obra es la que)
(No está escrita, ni contada)
¡No uh no-no-no!
¡El final nunca llega en
La puesta de la vida!
(Y si ha de llegar que)
(Sea en tu compañía)
Giro a oscuras, la manija que
Abre la puerta para escapar
A un callejón detrás de este
Gran teatro, para respirar
Quien penumbra a mi anoche
Ser yo, sin reproches
Orgullosa de tenerme, por
La falcedad ya esplenderme
Y el papel que interpreté
En estos momentos expira
No se escuchan los aplausos
Una verdadera mentira
Ya renuncia al monólogo pausado
No esperes el aplauso prolongado
Que de tanto llevarla puesta
La máscara se puede pegar
A la cara como cáscara
Y no saludes detrás de bambalinas
Son sobornos las frutas
Y el agua cristalina
Prefiero que te sientes
Conmigo en una banca de plaza
Y desde allí contemplar
Como la vida se nos pasa
¡La función empieza cuando
No queda nadie en la sala!
(La verdadera obra es la que)
(No está escrita, ni contada)
¡No uh no-no-no!
¡El final nunca llega en
La puesta de la vida!
(Y si ha de llegar que)
(Sea en tu compañía)
¡La función empieza cuando
No queda nadie en la sala!
(La verdadera obra es la que)
(No está escrita, ni contada)
¡No uh no-no-no!
¡El final nunca llega en
La puesta de la vida!
(Y si ha de llegar que)
(Sea en tu compañía)
Cai o Pano (part. Brenda Asnicar)
A função começa quando
Não há mais ninguém na sala!
Ah-ah-ah-ah
O final nunca chega
Na encenação da vida
(Oh oh-h-h-h) eu, eu, eu
Cai o pano e experimento a
Leveza de não ser visto
Estranhamente, as poltronas se esvaziam
E as pessoas não me julgam mais
Quando a peça termina
E se aglomeram nas saídas
Para mim é; missão cumprida
Volto a respirar um ar que é meu
E não do personagem, que
Ocupa meu vazio, woa
Não sou mais o maltratado alto-falante
Que recita aquelas outras palavras
Que um estranho dita à minha voz
É minha própria boca que
Fala
A função começa quando
Não há mais ninguém na sala!
(A verdadeira obra é aquela)
(Não está escrita, nem contada)
Não uh no-no-no!
O final nunca chega na
Encenação da vida!
(E se tiver que chegar que)
(Seja em sua companhia)
Quando as luzes se apagam
Tiro essa máscara
Embora sempre tenha coberto meus olhos
Agora você vê o que marca meu olhar
Oh-h oh-h-h-h
As luzes se apagam
E todos param de me olhar
Começo a pensar na realidade
Posso ser eu talvez te acordar
Se você estava dormindo
Assim meu fazer e meu falar
Te tinham confundido
A função começa quando
Não há mais ninguém na sala!
(A verdadeira obra é aquela)
(Não está escrita, nem contada)
Não uh no-no-no!
O final nunca chega na
Encenação da vida!
(E se tiver que chegar que)
(Seja em sua companhia)
A função começa quando
Não há mais ninguém na sala!
(A verdadeira obra é aquela)
(Não está escrita, nem contada)
Não uh no-no-no!
O final nunca chega na
Encenação da vida!
(E se tiver que chegar que)
(Seja em sua companhia)
Giro no escuro, a maçaneta que
Abre a porta para escapar
A um beco atrás deste
Grande teatro, para respirar
Quem penumbra à minha noite
Ser eu, sem reprovações
Orgulhosa de me ter, por
A falsidade já esplender-me
E o papel que interpretei
Nestes momentos expira
Não se ouvem os aplausos
Uma verdadeira mentira
Já renuncio ao monólogo pausado
Não espere o aplauso prolongado
Que de tanto usá-la
A máscara pode grudar
No rosto como casca
E não cumprimente atrás das cortinas
São subornos as frutas
E a água cristalina
Prefiro que se sente
Comigo em um banco de praça
E dali contemplar
Como a vida nos escapa
A função começa quando
Não há mais ninguém na sala!
(A verdadeira obra é aquela)
(Não está escrita, nem contada)
Não uh no-no-no!
O final nunca chega na
Encenação da vida!
(E se tiver que chegar que)
(Seja em sua companhia)
A função começa quando
Não há mais ninguém na sala!
(A verdadeira obra é aquela)
(Não está escrita, nem contada)
Não uh no-no-no!
O final nunca chega na
Encenação da vida!
(E se tiver que chegar que)
(Seja em sua companhia)