The Invisible Church
The invisible church
Born into your mouth
Dreams purr into your cundom
From your horizon of grace and bolts
And heard the water breach in Cox
Your children are my children
I and you sourced them
And soared up to the streams and quit
Thus I misspelt all
The saids heard just swirls kill tuned
Funnelled and bred the dark night
He hummed to me and ergo ego
The voice in voice and void
If I hinted his is the fog
Would you swim drinking mist and agree
With me that oh how divine to sink
Or swim dreaming of him and Al and
La belle époque splashing twins and the
And the Gospel live and die
4 last things whilst the train chuckles along
Hymning your traced seed?
Shall we can we execute?
I heard lists of houses, creeks, small fishes
With Judah banners there was something
Dead in the jigsaw
Well jagged you sped into the twilit
Plucked thistles kissed cowslip
Drinks hosted to the goddess Shirley
Frater what is the state of ghosts?
The sex of stars?
In the frame of the lashed face
Under the turretted galaxy
On that boat I smelt of horsies
And whistled the death plumb disco
Anger and stupid arise
In my Moon garden
Pulled straps on my lips
Approach the gentle core of the sealed
And the master of the moonsmile
It is all Greek to see and Spell
And count drinking the letters
Crowned with bars and nails
A Igreja Invisível
A igreja invisível
Nascido em sua boca
Sonhos ronronam em seu cundom
Do seu horizonte de graça e raios
E ouviu a brecha na água em Cox
Seus filhos são meus filhos
Eu e você os adquirimos
E subiu até os riachos e saiu
Assim, eu escrevi errado
O dito ouviu apenas redemoinhos matar sintonizados
Canalizado e criado a noite escura
Ele cantarolava para mim e ergo ego
A voz em voz e vazio
Se eu sugerisse que ele é o nevoeiro
Você nadaria bebendo névoa e concordaria
Comigo que oh quão divino afundar
Ou nadar sonhando com ele e Al e
La belle époque espirrando gêmeos e
E o Evangelho vive e morre
4 últimas coisas enquanto o trem ri
Lamentando sua semente rastreada?
Podemos executar?
Ouvi listas de casas, riachos, peixes pequenos
Com faixas de Judá, havia algo
Morto no quebra-cabeças
Bem irregular você acelerou no twilit
Cardos arrancados beijos de prímula
Bebidas hospedadas na deusa Shirley
Frater qual é o estado dos fantasmas?
O sexo das estrelas?
Na moldura do rosto amarrado
Sob a galáxia revolvida
Naquele barco eu cheirava a cavalo
E assobiou a discoteca de morte
Raiva e estúpido surgem
No meu jardim da lua
Alças puxadas nos meus lábios
Aproxime-se do núcleo delicado do selado
E o mestre do luar
É tudo grego para ver e soletrar
E conte bebendo as letras
Coroado com barras e pregos