The Last Wizzard
Guardian of mysteries, none can see what he knows
Draped in robes of starlight, scholarly beard of snow
A gentle spirit but a holder of great might
Weaving the threads of destiny in endless fabrics of time
With the soul of a giant and a heart of gold
The wonderment of a child whose stories yet told
He spoke in rhymes of timeless lore
But as stars must fade, so must tales of old
A twinkle in his eye, a tear falls on his beard
The final sunset, he knows his end is near
He travels towards the sky, it fades to black from blue
Back to his home amongst comets and the Moon
His fingers flicked tales of old and new
Of dragons that chuckled and fairies that flew
With his magic staff carved from the core of an oak
He conjured countless mysteries simply in single strokes
The wizard looks upon his starry map
Crafting futures while mending pasts
In his hand he holds his great staff
Gripping tight as he ponders then laughs
He knows he's the last wizard indeed
Not a trace of fear, not a speck of greed
As sure as spring will turn the hills a verdant green
His magic will persist, omnipotent yet unseen
O Último Mago
Guardião dos mistérios, ninguém vê o que ele sabe
Vestido em robes de luz estelar, barba sábia de neve
Um espírito gentil, mas portador de grande poder
Tecendo os fios do destino em infinitos tecidos do tempo
Com a alma de um gigante e um coração de ouro
A maravilha de uma criança cujas histórias ainda não foram contadas
Ele falava em rimas de saberes eternos
Mas assim como as estrelas devem apagar, também devem as histórias antigas
Um brilho em seu olho, uma lágrima cai em sua barba
O último pôr do sol, ele sabe que seu fim está próximo
Ele viaja em direção ao céu, que se apaga do azul para o negro
De volta à sua casa entre cometas e a Lua
Seus dedos contavam histórias de tempos antigos e novos
De dragões que riam e fadas que voavam
Com seu bastão mágico esculpido do cerne de um carvalho
Ele evocava incontáveis mistérios com simples gestos
O mago olha para seu mapa estrelado
Criando futuros enquanto conserta passados
Em sua mão ele segura seu grande bastão
Apertando firme enquanto reflete e então ri
Ele sabe que é o último mago, de fato
Sem um traço de medo, sem um pingo de ganância
Assim como a primavera tornará as colinas de um verde vibrante
Sua magia persistirá, onipotente, mas invisível