Esclavo Del Silencio

Esclavo del Silencio

No, no encuentro razón
Que me haga olvidar
La atrocidad que un día me trajo a este lugar

Y así responder ante vuestro Dios
Por todos los lamentos

Fue un destierro que me hizo perecer
Esclavo del silencio
Encadenado a la eternidad
Abandonado en soledad

Vuelvo a la vida al ponerme en pie
Atormentado entre brumas
Sienpre es de noche no puedo ver si duermo

Vuelvo a morir al despertar
Un verdugo abre mi pecho
No sucumbió nunca al perdón

No no logro ocultar
El miedo en mi corazón
La oscuridad me castiga con su fragor fugaz

El tiempo olvide
Ha vuelto a buscar
Los despojos de mi alma

Fue un destierro que me hizo perecer
Esclavo del silencio
Encadenado a la eternidad
Abandonado en soledad

Vuelvo a la vida al ponerme en pie
Atormentado entre brumas
Siempre es de noche no puedo ver
Si duermo

Vuelvo a morir al despertar
Un verdugo abre mi pecho
No sucumbió nunca al perdón

Escravo do silêncio

Escravo do Silêncio

Não, não consigo encontrar razão
Isso me faz esquecer
A atrocidade que um dia me trouxe a este lugar

E então responda ao seu Deus
Por todos os arrependimentos

Foi um exílio que me fez perecer
Escravo do Silêncio
Acorrentado à eternidade
Abandonado sozinho

Eu volto à vida quando me levanto
Atormentado entre as névoas
Não consigo ver se durmo à noite

Eu morro de novo quando eu acordo
Um carrasco abre meu peito
Ele nunca sucumbiu ao perdão

Não, eu não posso esconder
Medo no meu coração
A escuridão me castiga com seu barulho fugaz

Tempo esquece
Ele procurou novamente
Os espólios da minha alma

Foi um exílio que me fez perecer
Escravo do Silêncio
Acorrentado à eternidade
Abandonado sozinho

Eu volto à vida quando me levanto
Atormentado entre as névoas
É sempre noite eu não posso ver
Se eu durmo

Eu morro de novo quando eu acordo
Um carrasco abre meu peito
Ele nunca sucumbiu ao perdão

Composição: