In Deepest Time
From the first procaryote that strains
Towards its young star's distant lucent beams
To the last black hole's Matrioshka branes
All genesis churns
In primeval dreams of splendor
Chimeras of grandeur
Even here, in deepest time
Creation will remember
An endless effort, doomed to forever
Fall apart at the seams
The hunt for permanence
Reduced to grazing swamps
Of vapid dreams and splendor
Chimeras of grandeur
Even here, in deepest time
Creation will remember
Through veils of death, and death again
The antiversum shattered
The world crushed to a singularity
And hurled back to noxious light
Now damned to be the vessel
The very fabric of spacetime reborn
Outside time
Outside life
Outside any single thing that ever was or ever will be
Dreams of splendor
Chimeras of grandeur
Even here, in deepest time
Creation will remember
In deepest time
Creation will remember
No Tempo Mais Profundo
Desde o primeiro procariote que estirpe
Em direção aos distantes raios luminosos de sua jovem estrela
Aos farelos de Matrioshka do último buraco negro
Todas as rotinas de gênese
Em sonhos primitivos de esplendor
Quimeras de grandeza
Mesmo aqui, no tempo mais profundo
A criação lembrará
Um esforço sem fim, condenado a eternidade
Desmoronar nas costuras
A busca pela permanência
Reduzido para pastagens
De sonhos e esplendor insípidos
Quimeras de grandeza
Mesmo aqui, no tempo mais profundo
A criação lembrará
Através dos véus da morte, e a morte novamente
O antiversum quebrado
O mundo esmagado para uma singularidade
E arremessou de volta à luz nociva
Agora condenado a ser o navio
O próprio tecido do espaço-tempo renascido
Fora do tempo
Vida fora
Fora de qualquer coisa que já foi ou será
Sonhos de esplendor
Quimeras de grandeza
Mesmo aqui, no tempo mais profundo
A criação lembrará
No tempo mais profundo
A criação lembrará