Spectres From The Old World
Mind
Trapped in a point
A specular psychosphere
Enshrined
In cognitive panic
In everted hyperspheres
Particles storm from dimensional transfiguration
Curvatures absurdly twisted out of space
Symmetries fold up and bleed cosmic catabiosis
Radial, the litanies of flesh
To light
To vectors furled
In infinity caged to watch
As spectres from the old world
Spectres from the old world
From point
To counterpoint
Particles storm from dimensional transfiguration
Curvatures absurdly twisted out of space
Symmetries fold up and bleed cosmic catabiosis
Radial, the litanies of ghosts
As resonant chronophores reborn
Scavenging cosmoi into form
Coerced back to awareness
By subluminal inertia
The shadow of a soul
Groping desperately in the dark
Dimensionless, extensionless
No time to be
No space to grow
Reduced to hollow waves
In convulsing oscillation
As formless craving soars
Up the scales of sentient vacuum
Debris of fading memory
Creates the spectral flow
That twists and rolls in agony
Ever-searching for release
And in its wake, strings start to glow
And resonate the elements-to-be
Storms of dimensional transfiguration
Curvatures absurdly twisted out of space
Symmetries fold up and bleed cosmic catabiosis
Radial, the litanies of flesh
To light
To vectors furled
In infinity caged to watch
As spectres from the old world
Spectres from the old world
Spectres from the old world
Espectros do Velho Mundo
Mente
Preso em um ponto
Uma psicosfera especular
Consagrado
Em pânico cognitivo
Em hiperesferas eternas
Tempestade de partículas da transfiguração dimensional
Curvaturas absurdamente distorcidas no espaço
Simetrias dobram e sangram catabiose cósmica
Radial, as ladainhas da carne
Acender
Para vetores enrolados
No infinito enjaulado para assistir
Como espectros do velho mundo
Espectros do velho mundo
Do ponto
Para contraponto
Tempestade de partículas da transfiguração dimensional
Curvaturas absurdamente distorcidas no espaço
Simetrias dobram e sangram catabiose cósmica
Radial, as ladainhas de fantasmas
Como cronóforos ressonantes renascem
Como limpar cosmoi em forma
Coagido a voltar à consciência
Por inércia subluminal
A sombra de uma alma
Tateando desesperadamente no escuro
Sem dimensões, sem extensão
Não há tempo para estar
Não há espaço para crescer
Reduzido a ondas ocas
Em oscilação convulsiva
Como o desejo sem forma sobe
Subindo a balança do vácuo sensível
Restos de memória desbotada
Cria o fluxo espectral
Que torce e rola em agonia
Sempre buscando liberação
E em seu rastro, as cordas começam a brilhar
E ressoar os futuros elementos
Tempestades de transfiguração dimensional
Curvaturas absurdamente distorcidas no espaço
Simetrias dobram e sangram catabiose cósmica
Radial, as ladainhas da carne
Acender
Para vetores enrolados
No infinito enjaulado para assistir
Como espectros do velho mundo
Espectros do velho mundo
Espectros do velho mundo