Of Chaos And Eternal Night
This is a tale long to live but alas so short to tell
by the wind and by time, by everything that flees
A torment of my liking: exploring extremes
All thoughts secluded as fear stalks its blooded soil
In the winding path where a chain now rattles
With links merely death can break
Stains of pride - derelict
In feverish visions of agonising light
Pulsating rhythms unpure
So pound the drum and strike the chords of chaos
So scream out to the skies:
Of Chaos and Eternal Night
Never is the dark any threat to my existence
Comforting ravens claws grip the stars that fell tonight
THe stealth of infinite beauty
Nevertheless heaven fell tonight
Racing along with the strangled teardrop
Life's elixir in benevolent lust
Slit open the throat that is virtue
Let fire ravage its caverns with joy
Ardent but silent in twilight resigned
Delivered from virtue in vehement plight
Yet ask not of your vanity
(The hooved agitator in your creed)
To let loose all the stars of heaven
Stray across the vault your seed
Concealed cravings must through fulfilment be broken
Hide no longer behind the veil of unconvincing lies
So pound the drum and strike the chords of chaos
So scream out to the skies
Of Chaos and Eternal Night
I've seen fires waving patterns
Forging ornaments - hidden from a world of distress
Grace through hatred
Of Chaos and Eternal Night
In shadows now vengeful waiting out your bitter foe
The mirror distorts
Sinful is the perceiving eye
Tearless in nondescript form
Scarlet secrets tell of nightmarish fear
Illusions that speak of endless night
A venture in terms of one hazardous journey
into Chaos and Eternal Night
Deliver me from virtue,
Hidden no more beneath tender veil of lies
And let 'em all out;
unseen and sinful
... Of Chaos and Eternal Night
Do Caos e da Noite Eterna
Essa é uma história longa de viver, mas, infelizmente, tão curta de contar
pelo vento e pelo tempo, por tudo que foge
Um tormento do meu agrado: explorando extremos
Todos os pensamentos isolados enquanto o medo persegue seu solo ensanguentado
No caminho sinuoso onde uma corrente agora chacoalha
Com elos que apenas a morte pode quebrar
Manchas de orgulho - abandonadas
Em visões febris de luz agonizante
Ritmos pulsantes impuros
Então bata o tambor e toque os acordes do caos
Então grite para os céus:
Do Caos e da Noite Eterna
Nunca a escuridão é uma ameaça à minha existência
As garras confortantes dos corvos seguram as estrelas que caíram esta noite
A furtividade da beleza infinita
No entanto, o céu caiu esta noite
Correndo junto com a lágrima estrangulada
O elixir da vida em luxúria benevolente
Corte a garganta que é a virtude
Deixe o fogo devastar suas cavernas com alegria
Ardente, mas silencioso na penumbra resignada
Liberto da virtude em angústia veemente
Ainda assim, não pergunte sobre sua vaidade
(O agitador de cascos em sua crença)
Para soltar todas as estrelas do céu
Desvie-se pelo vault, sua semente
Desejos ocultos devem ser quebrados pela realização
Não se esconda mais atrás do véu de mentiras pouco convincentes
Então bata o tambor e toque os acordes do caos
Então grite para os céus
Do Caos e da Noite Eterna
Eu vi fogueiras acenando padrões
Forjando ornamentos - escondidos de um mundo de angústia
Graça através do ódio
Do Caos e da Noite Eterna
Nas sombras agora vingativas esperando seu amargo inimigo
O espelho distorce
Pecaminoso é o olho que percebe
Sem lágrimas em forma indistinta
Segredos escarlates falam de medo aterrorizante
Ilusões que falam de noite sem fim
Uma aventura em termos de uma jornada arriscada
no Caos e na Noite Eterna
Liberta-me da virtude,
Escondido não mais sob o terno véu de mentiras
E deixe todos eles saírem;
invisíveis e pecaminosos
... Do Caos e da Noite Eterna