Atoned For Cries
I feel greed, ungracious oath
through current flows, through solitude
your stroke my cheek, this weird voice
a mistry night where my lute cries
This distant sounds they flee from me
conceil my dread, black nebula
I may observe the pouring rain
perpetual wind they groan...
Irresolute they blow asleep
the curse the torch-lights scare
they bring along the hoaring chimes
timidity sneers in your face
Extinguish the submissive light
shining through the exit of obscurity
I light the frozen fervor with my breath
nourishing the ancient fire
shettered in the lonely, tepid sphere
percipice into afflication
I'm walking through unvisible gates
taking up the burden of ferocity
the twilight atones for cries
warm sunbeams take refuge
I roam through the meadow
I search the execrable dawn
I ravere the fersome side
crown of thorns adorn my soul
Words we sow and cries we reap
cold will bloom, but will it pass...
Redimido pelos Gritos
Sinto a ganância, um juramento ingrato
pelas correntes que fluem, pela solidão
teu toque no meu rosto, essa voz estranha
a noite misteriosa onde minha lira chora
Esses sons distantes fogem de mim
escondem meu medo, névoa negra
posso observar a chuva caindo
vento perpétuo geme...
Indecisos, eles sopram adormecidos
a maldição, as luzes das tochas assustam
trazem consigo os sinos estrondosos
a timidez zomba do teu rosto
Extingue a luz submissa
brilhando pela saída da obscuridade
acendo o fervor congelado com meu sopro
nutrindo o fogo antigo
esfacelado na esfera solitária e morna
precipício na aflição
Estou caminhando por portões invisíveis
carregando o fardo da ferocidade
o crepúsculo redime os gritos
raios de sol quentes buscam refúgio
vagueio pelo prado
procuro a alvorecer execrável
reviro o lado temível
coroa de espinhos adorna minha alma
Palavras que semeamos e gritos que colhemos
frio florescerá, mas isso vai passar...