Last Dream
Laughter of the night devours your life's brightness
Virgirn is singing - apparition of your death
exterior of the dark's standing deep in fern
white robe's waving in fog like her pitch-dark hair
your past was grey, your future is black
tears of extinct days stream through her eyes
blood over your tomb
She begins to cry, the master of the dead
holds a cross towards the sky
her empty eyes turn red, ardour is her soul
i hear this screaming flame
Ashes to ashes, blood to blood
condemnation, dust to dust
The bloody, black full moon
illuminates her skin
deadly pale it shines
reflecting at your grave
beyond the shades of sun
where pleasure's obsolete
I stride into a cryptic faint
ashore benighted thoughts
Your past was grey, your future is black
tears of extinct days stream through her eyes
blood over your tomb
See the wind abate
your dreamland life now ends
downpour leaves the clouds
raintrops touch your skin
grass will grow on your vault
comply with the night
Unveil this appearance,
it's your deceased wife
walk through untrod glades
The undefeated low will end ...
Defane forsaken joy
domestic close behind
shadows prowl in the dark,
messengers of god
a modest epitaph carved in your stone
what have they written,
your will never know
Último Sonho
A risada da noite devora o brilho da sua vida
Virgirn está cantando - aparição da sua morte
exterior da escuridão se aprofundando em samambaias
o manto branco balança na névoa como seu cabelo negro como breu
seu passado era cinza, seu futuro é negro
lágrimas de dias extintos escorrem pelos olhos dela
sangue sobre seu túmulo
Ela começa a chorar, a mestra dos mortos
segura uma cruz em direção ao céu
seus olhos vazios ficam vermelhos, ardor é sua alma
eu ouço essa chama gritando
Cinzas a cinzas, sangue a sangue
condenação, pó ao pó
A sangrenta lua cheia negra
ilumina sua pele
mortalmente pálida brilha
refletindo em seu túmulo
além das sombras do sol
onde o prazer é obsoleto
Eu caminho em um desmaio enigmático
à beira de pensamentos sombrios
Seu passado era cinza, seu futuro é negro
lágrimas de dias extintos escorrem pelos olhos dela
sangue sobre seu túmulo
Veja o vento diminuir
sua vida de sonho agora termina
chuva torrencial deixa as nuvens
gotas de chuva tocam sua pele
grama vai crescer em seu vault
conformar-se com a noite
Desvende essa aparição,
é sua esposa falecida
caminhe por clareiras inexploradas
O baixo invicto vai acabar...
Defane alegria abandonada
doméstica bem atrás
sombras espreitam na escuridão,
mensageiros de Deus
um modesto epitáfio esculpido em sua pedra
o que eles escreveram,
você nunca saberá.