Justice Is A Fist
Untermench, slave to herd morality
Embodiment of every human weakness
Fellator at the knees of Christ
Lay your body prostrate before me,
So that I might smite it unto ashes
And cleanse the world of your leprosy
Broken rent and bleeding lies your carcass
Embodiment of every human weakness
Receptacle of your superiors excrement
Perish, expire, crumble unto ashes and die
Lurid words, thoughts and deeds becoming excrement
The refuse from your mouth surmounts to nought and nothing
The discipline will and power behind my every action
Shall piss upon your belligerent fantasy
Sulk in your sodden corner pathetic scum you are nothing, die
Die, bleed and suffer in misery
Conspire to taint the noble soul with excrement
Feel the harsh reality
Crushed underfoot like the worm that you are
I spit into your face
Pathetic human waste
You always have been a slave
Now dig your own grave
Bow down, on your knees
And kiss the bloodied blade as you die
Justiça é um Soco
Sub-humano, escravo da moral da manada
Incorporação de toda fraqueza humana
Fellator aos pés de Cristo
Deite seu corpo prostrado diante de mim,
Para que eu possa reduzi-lo a cinzas
E limpar o mundo da sua lepra
Quebrado, rasgado e sangrando, jaz seu cadáver
Incorporação de toda fraqueza humana
Recipiente do excremento dos seus superiores
Pereça, expire, desmorone em cinzas e morra
Palavras, pensamentos e ações obscenas se tornando excremento
O lixo da sua boca não vale nada e é nada
A disciplina, a vontade e o poder por trás de cada uma das minhas ações
Urinará sobre sua fantasia beligerante
Murmure em seu canto encharcado, escória patética, você não é nada, morra
Morra, sangre e sofra na miséria
Conspire para manchar a alma nobre com excremento
Sinta a dura realidade
Esmagado sob os pés como a verme que você é
Eu cuspo na sua cara
Lixo humano patético
Você sempre foi um escravo
Agora cave sua própria cova
Ajoelhe-se, de joelhos
E beije a lâmina ensanguentada enquanto você morre