Phantasm And Evenfall
Epilogue & Downfall
Day dies to night
Sun magenta, crimson then gone
Branches red the mansion windows
In the night the firs sigh
Soil is black now, awaken.
Deep in the mansions labyrinthine womb
Mouth of her opens like flowers abloom
Tongue like a serpents, netherian breed
Sumerian slithering etherial greed
No mother
No father
Words are curses
dormant is here
No mother
No father
Words are curses
Mindraping violence
Darklist scales to a Phantasm ride
Where the stars sheen rhythm from the open sky
Sumerian nightbreed awaken here
Where the Carcosa breaths their luminous fear
DAWN
...never
...came to relieve 'em
...the mansion is free
...Painted veils
dark... eats... me
MOTHER...
"Beseech a haven to enshrine your hear
'o ill-fated. For the fear weaves the web
for murder and the night on earth is soon
upon thee"
Fantasma e Crepúsculo
Epilogo & Queda
O dia morre na noite
Sol magenta, carmesim e então se vai
Ramos vermelhos nas janelas da mansão
Na noite os pinheiros suspiram
A terra agora é negra, desperta.
Profundamente no ventre labiríntico da mansão
A boca dela se abre como flores em flor
Língua como a de uma serpente, raça infernal
Sede etérea sumeriana deslizando
Sem mãe
Sem pai
Palavras são maldições
dormindo aqui
Sem mãe
Sem pai
Palavras são maldições
Violência que estupram a mente
Escamas da lista negra para um passeio de Fantasma
Onde as estrelas brilham em ritmo do céu aberto
Raça noturna sumeriana desperta aqui
Onde Carcosa respira seu medo luminoso
ALVORADA
...nunca
...veio para aliviá-los
...a mansão está livre
...Véus pintados
dark... me devora
MÃE...
"Implore um refúgio para consagrar seu coração
ó malfadado. Pois o medo tece a teia
para o assassinato e a noite na terra está em breve
sobre ti"