Celestial Serpents
Ancient beings withering
Rejuvenate through Virvum
Celestial serpents slithering
Through the ether of the universe
Enveloped by a wind of ether and a sea of stars
Archaic winds whisper in alien tongues
In an expedition guided by Zeal
Conducting a spacecraft in a forged
Symphony of sour notes
Metronomically in time
But manic in its' choice of notes
Somewhat resembling
A twisted bach of choral
Foreign scales shift
In their transition
Linear passages
Of ancient harmonics
Laying asymmetrical
Bending time
Melting nebulas
Paint abstract astral architecture
Ancestors of the sky
Create exotic knots
Out of cosmic strings
Weaving a web
From astral fabric
Patiently waiting
For the prey to take a step
Wormholes blossom
At their passing
A rift in space
Now unlocked
Ship and space
Juxtapose in embrace
A juxtaposition
Of life and nothingness
Intertwining at subluminal speeds
The theory of relativity is ever so present now
Serpentes celestes
Seres antigos murchando
Rejuvenescer através Virvum
Serpentes celestes deslizando
Através do éter do universo
Envolto por um vento de éter e um mar de estrelas
Ventos arcaico sussurro em línguas estrangeiras
Em uma expedição guiada pelo zelo
Realização de uma nave espacial em um forjado
Sinfonia de notas ácidas
Metronomicamente em vez
Mas maníaco em sua "escolha de notas
Que se assemelha
A bach torcida coral
Escalas estrangeiras mudar
Na sua transição
Passagens lineares
De harmônicos antigos
Deitado assimétrica
Tempo de dobra
Nebulosas de fusão
Pinte arquitetura astral
Ancestrais do céu
Criar nós exóticas
Fora de cordas cósmicas
Tecendo a teia
De tecido astral
Pacientemente esperando
Para a presa para dar um passo
Buracos de minhoca flor
Na sua passagem
Uma fenda no espaço
Agora desbloqueado
Nave espacial e
Justapor em abraçar
A justaposição
De vida e nada
Entrelaçamento em velocidades subluminal
A teoria da relatividade é sempre tão presente agora