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A Noite Guia a Insônia Para Ser Uma Tortura Mental Eterna, Com Isso Sendo a Consequência

Deinonychus

Nightfall Guides Insomnia To Be An Everlasting Mental Torture, With This Being The Consequence

Carried away by the kiss of the night, heaven pitch black, the moon my only guide
My eyes gazing holes, mirror a timeless labyrinth, downstairs I go for a while
The most abominate memories arise, piercing through the night, no invitation applied
Mentally cursed this journey, paralyzed eyelids, pushed the pause-button of life
Riding the beast for such a long time, surreal madness, no sleep will ever arrive
Scarlet visions of my open pulse, liquid draining away, is this a dream to be told?
Chaotic and picturesque, voices strangled to death, without any emotion expressed
Where to find the beauty of sleep, is it for sale somebody say, killing my conciousness

Insomnia is my name
Raping your peace
Piercing you
Mindless
I give you timeless thoughts
Cold and sweated limbs
Exhausted you'll awake
Memories painting torture
Walk like the dead

Hell on earth killing time, murder peace of mind, by daylight condemned to be blind
Returning every night, countless and deformed, the horror roaring inside
Jumping from the edge, no more nights appear, quietly and yet peaceful
Weakened and dead flesh, remains of utter punishment, peace at last.

A Noite Guia a Insônia Para Ser Uma Tortura Mental Eterna, Com Isso Sendo a Consequência

Carregado pelo beijo da noite, céu negro como breu, a lua meu único guia
Meus olhos fitam buracos, espelho de um labirinto atemporal, desço por um tempo
As memórias mais abomináveis surgem, atravessando a noite, sem convite algum
Mentalmente amaldiçoada essa jornada, pálpebras paralisadas, apertei o botão de pausa da vida
Montando a besta por tanto tempo, loucura surreal, o sono nunca vai chegar
Visões escarlates do meu pulso aberto, líquido escorrendo, é um sonho a ser contado?
Caótico e pitoresco, vozes estranguladas até a morte, sem emoção expressa
Onde encontrar a beleza do sono, está à venda, alguém diz, matando minha consciência

Insônia é meu nome
Estuprando sua paz
Te perfurando
Sem pensar
Dou a você pensamentos eternos
Membros frios e suados
Exausto você vai acordar
Memórias pintando tortura
Caminhe como os mortos

Inferno na terra matando o tempo, assassinando a paz de espírito, ao amanhecer condenado a ser cego
Voltando toda noite, incontáveis e deformados, o horror rugindo por dentro
Pulando da beira, mais noites não aparecem, silenciosamente e ainda assim em paz
Carne enfraquecida e morta, restos de punição absoluta, paz finalmente.

Composição: