395px

Virando Nada

Diabolis Interium

Venire Ad Nihilum

Jaget,av angstens omfavnelse
Kvalt, av tomhetens mørke hender

Fanget i forvirrelsens bur
Lenket til bakken
Av usynlige bånd

På evig flukt fra en evig krig
I sinnets flammer du sakte brenner

I ditt eget hode du løper blindt
Over dødens sletter du legger din ferd

Dit forgiftede blod renner sakte igjennom dødens evige elv
I fortapelsens hav du svømmer alene i dine tårer

Livet ebber ut av ditt forddømte sinn
De fjerne stemmer tar farvel
På den evige reise til de ukjente land
Du drar alene

I bunnløse brønner du sakte faller
Dine forpinte skrik aldri toppen når
Livets vei med smerte og sorg
Ender stille i brønnens bunn!

Jaget,av angstens omfavnelse
Kvalt, av tomhetens mørke hender

Virando Nada

Perseguido, pelo abraço do medo
Sufocado, pelas mãos escuras do vazio

Preso na jaula da confusão
Acorrentado ao chão
Por laços invisíveis

Em fuga eterna de uma guerra sem fim
Nas chamas da mente você queima lentamente

Dentro da sua própria cabeça você corre cego
Sobre as planícies da morte você traça seu caminho

Seu sangue envenenado escorre lentamente pelo rio eterno da morte
No mar da perdição você nada sozinho em suas lágrimas

A vida se esvai da sua mente condenada
As vozes distantes se despedem
Na viagem eterna para terras desconhecidas
Você parte sozinho

Em poços sem fundo você cai lentamente
Seus gritos torturados nunca chegam ao topo
O caminho da vida com dor e tristeza
Termina em silêncio no fundo do poço!

Perseguido, pelo abraço do medo
Sufocado, pelas mãos escuras do vazio

Composição: