Venire Ad Nihilum
Jaget,av angstens omfavnelse
Kvalt, av tomhetens mørke hender
Fanget i forvirrelsens bur
Lenket til bakken
Av usynlige bånd
På evig flukt fra en evig krig
I sinnets flammer du sakte brenner
I ditt eget hode du løper blindt
Over dødens sletter du legger din ferd
Dit forgiftede blod renner sakte igjennom dødens evige elv
I fortapelsens hav du svømmer alene i dine tårer
Livet ebber ut av ditt forddømte sinn
De fjerne stemmer tar farvel
På den evige reise til de ukjente land
Du drar alene
I bunnløse brønner du sakte faller
Dine forpinte skrik aldri toppen når
Livets vei med smerte og sorg
Ender stille i brønnens bunn!
Jaget,av angstens omfavnelse
Kvalt, av tomhetens mørke hender
Virando Nada
Perseguido, pelo abraço do medo
Sufocado, pelas mãos escuras do vazio
Preso na jaula da confusão
Acorrentado ao chão
Por laços invisíveis
Em fuga eterna de uma guerra sem fim
Nas chamas da mente você queima lentamente
Dentro da sua própria cabeça você corre cego
Sobre as planícies da morte você traça seu caminho
Seu sangue envenenado escorre lentamente pelo rio eterno da morte
No mar da perdição você nada sozinho em suas lágrimas
A vida se esvai da sua mente condenada
As vozes distantes se despedem
Na viagem eterna para terras desconhecidas
Você parte sozinho
Em poços sem fundo você cai lentamente
Seus gritos torturados nunca chegam ao topo
O caminho da vida com dor e tristeza
Termina em silêncio no fundo do poço!
Perseguido, pelo abraço do medo
Sufocado, pelas mãos escuras do vazio