Ê, alumiô, toda terra e mar
Eu vi Fortaleza falar
Agora que eu quero ver
Se couro de gente é pra queimar

Ê, alumiô, toda terra e mar
Eu vi Fortaleza falar
Agora que eu quero ver
Se couro de gente é pra queimar

Vou pedir pra São João
Cosme e Damião
Pra nos ajudar

Quero o apito do engenho de flores
Chamando pra trabalhar

Ê, alumiô, toda terra e mar
Eu vi Fortaleza falar
Agora que eu quero ver
Se couro de gente é pra queimar

Vou pedir pra São João
Cosme e Damião
Pra nos ajudar

Quero o apito do engenho de flores
Chamando pra trabalhar

Ê, alumiô, toda terra e mar
Eu vi Fortaleza falar
Agora que eu quero ver
Se couro de gente é pra queimar

Agora que eu quero ver
Se couro de gente é pra queimar

Agora que eu quero ver
Se couro de gente é pra queimar

Composição: Josias Sobrinho