Cabeza de Hacha
Que ya me voy de esta tierra y adiós
Buscando yerba de olvido olvidarte
A ver si con esta ausencia pudiera
En relación a otros tiempos olvidarte
He vivido soportando martirios, martirios
Jamás debo de mostrarme cobarde
Arrastrando esta cadena tan fuerte
Hasta que mi triste vida se acabe
He vivido soportando martirios, martirios, martirios
Jamás debo de mostrarme cobarde
Arrastrando esta cadena tan fuerte
Hasta que mi triste vida se acabe
Hay ya me voy de esta tierra y adiós
Buscando yerba de olvido olvidarte
A ver si con esta ausencia pudiera
Con relación a otros tiempos dejarte
He vivido soportando martirios, martirios, penas
Jamás debo de mostrarme cobarde
Arrastrando esta cadena tan fuerte, tan dura
Hasta que mi triste vida se acabe
He vivido soportando martirios, martirio
Jamás debo de mostrarme cobarde
Recordando aquel proverbio que dice
Más vale tarde que nunca compadre
Cabeça de machado
Estou saindo dessa terra e tchau
Procurando erva daninha do esquecimento te esqueço
Vamos ver se com essa ausência eu consegui
Em relação a outras vezes te esqueço
Eu vivi martírio duradouro, martírio
Eu nunca devo me mostrar um covarde
Arrastando essa corrente tão forte
Até minha triste vida acabar
Eu vivi martírio duradouro, martírio, martírio
Eu nunca devo me mostrar um covarde
Arrastando essa corrente tão forte
Até minha triste vida acabar
Estou saindo dessa terra e tchau
Procurando erva daninha do esquecimento te esqueço
Vamos ver se com essa ausência eu consegui
Em relação a outras vezes para te deixar
Eu vivi martírios duradouros, martírios, dores
Eu nunca devo me mostrar um covarde
Arrastando essa corrente tão forte, tão forte
Até minha triste vida acabar
Eu vivi martírio duradouro, martírio
Eu nunca devo me mostrar um covarde
Lembrando aquele provérbio que diz
Melhor tarde do que nunca compadre
Composição: diomedes diaz