CABEZAS CROMADAS (part. WOS)
Yo cargo mis cruces
Yo levito por encima de las luces
Y todas las voces que hablan me seducen
Tengo claro a lo hondo que conducen
Yo cargo mis cruces
Yo levito por encima de las luces
Y todas las voces que hablan me seducen
Tengo claro a lo hondo que conducen, dejo que me usen
Y suena ratatá
Es otra ráfaga de fe disparada hacia ningún lugar
Quién se animará a buscar algo en esta ciudad
Sin saber qué es ni cuánta vida le puede costar
Y qué difícil disimular
Que somos sombras para desechar
¿Con qué moneda vamos a comprar
La entrada al gran teatro del enfermo intercambio social?
La mercadotecnia de la nueva fama
Un poder vencido que no puede nada
Un ruido blanco en cabezas cromadas
Hasta que aturda ver la realidad
No importa nada más
Que poder respirar
No importa nada más
Que el pulso de mi verdad
Na-na-na, no me hables de un mañana
Que no tengo claro cómo habitar el hoy
Decí de qué te sirve ese don
Vamo' a quemarno' igual ante los ojos rojos del Sol
Vitamina, dopamina
Golosina, adrenalina
Vitamina, dopamina
Golosina, adrenalina
Ella y yo no somos lo mismo, no
No puedo seguirle el ritmo, no, no, no, no
To' los días se me ocurre lo mismo
Estoy perdido en mi propio laberinto
Estoy moviéndome callado a lo Charles Chaplin
Esta vida va a dejarme como Janis Joplin
Solo sigo pa' pensar en lo incierto
Quiero sentir que soy un cactus en invierno
Estoy en busca de una nueva violencia
Ando en busca de perder la paciencia
Ya no busco conservar la inocencia
Ya no pienso en lo que los otros piensan
La mercadotecnia de la nueva fama
Un poder vencido que no puede nada
Un ruido blanco en cabezas cromadas
Hasta que aturda ver la realidad
No importa nada más (no importa nada más)
Que poder respirar (que poder respirar)
No importa nada más (no importa nada más)
Que el pulso de mi verdad (que el pulso de mi verdad)
CABEZAS CROMADAS (part. WOS)
Eu carrego minhas cruzes
Eu levito acima das luzes
E todas as vozes que falam me seduzem
Tenho claro no fundo para onde conduzem
Eu carrego minhas cruzes
Eu levito acima das luzes
E todas as vozes que falam me seduzem
Tenho claro no fundo para onde conduzem, deixo que me usem
E soa ratatá
É outra rajada de fé disparada para lugar nenhum
Quem terá coragem de buscar algo nesta cidade
Sem saber o que é nem quanto vida pode custar
E que difícil disfarçar
Que somos sombras para descartar
Com que moeda vamos comprar
A entrada para o grande teatro da doente troca social?
O marketing da nova fama
Um poder vencido que não pode nada
Um ruído branco em cabeças cromadas
Até que atordoe ver a realidade
Não importa mais nada
Além de poder respirar
Não importa mais nada
Além do pulso da minha verdade
Na-na-na, não me fale de um amanhã
Que não tenho claro como habitar o hoje
Diga de que serve esse dom
Vamos nos queimar igual diante dos olhos vermelhos do Sol
Vitamina, dopamina
Doce, adrenalina
Vitamina, dopamina
Doce, adrenalina
Ela e eu não somos iguais, não
Não consigo acompanhar o ritmo dela, não, não, não, não
Todos os dias me ocorre o mesmo
Estou perdido em meu próprio labirinto
Estou me movendo silenciosamente como Charles Chaplin
Essa vida vai me deixar como Janis Joplin
Só continuo para pensar no incerto
Quero sentir que sou um cacto no inverno
Estou em busca de uma nova violência
Ando em busca de perder a paciência
Já não busco conservar a inocência
Já não penso no que os outros pensam
O marketing da nova fama
Um poder vencido que não pode nada
Um ruído branco em cabeças cromadas
Até que atordoe ver a realidade
Não importa mais nada (não importa mais nada)
Além de poder respirar (poder respirar)
Não importa mais nada (não importa mais nada)
Além do pulso da minha verdade (pulso da minha verdade)
Composição: WOS / Dillom / Evlay