Kol Viskas Niekur
Tikybos vergai išnyra iš tamsos
Aš jauèiu ju mirtin¹ kvepavim¹
Nebylus šauksmas iš vidaus
Mano siutina esybê
Aukodamas gyvenimo ramybê
Arteju prie kraujuojanèiu kuneliu
Šedevras iš anapus
Kunais nutapyta drobe
Aš seilejuosi iš nuostabos
Lytedamas gleivet¹ niekieno pasauli
Aš girdžiu šlamejim¹ tylos
Tyloje kvepavim¹ mirties
Niekada neatsiras to
Kuris atneštu man kažk¹ iš ten
O pirštai lieèia mane
Aš jus matau
Jus atsispindite kraujo klane
Jus atsispindite tol
Kol viskas jumyse
Kol viskas niekur
Tudo em Lugar Nenhum
Os escravos da fé surgem das sombras
Eu já sinto o cheiro da morte deles
Um grito silencioso de dentro
Me deixa furioso com a existência
Sacrificando a paz da vida
Me aproximo do corpo sangrando
Uma obra-prima do além
Uma tela pintada com corpos
Eu me deslumbro de espanto
Deslizando pela lama de um mundo sem ninguém
Eu ouço o sussurro do silêncio
Na quietude, o cheiro da morte
Nunca haverá alguém
Que traga algo de lá pra mim
E os dedos tocam em mim
Eu vejo vocês
Vocês se refletem na lama do sangue
Vocês se refletem até
Que tudo em vocês
Que tudo em lugar nenhum