Pandora's Codex
By opening the gates to the ancients
And the divine foundations of the universe
Let there be disorder
Understanding this massive quantity
Layers of antagonism, anxiety and avidity
Filling the holes of the undeveloped majority
Forming them and reshaping them edges of humanity
Dividing polarized mortality
Reciting the supreme rationality
When the fields of conciliation turns into decimation
And the smell of death surrounding this devastation
Tools of a murderer and solid state of conviction
Sickness, pestilence and all forms of automated autopsy
With chains and bones, their Eden is yet another land
They vanished out of the map
With torches and forks, leaving the outlines of the black box
Filling it with another fraud so called formula
A revolution of million resonances
Swarming into the board of vanity
A transcendence of breaking another nexus
Abide to the act of the grid
An emanation of innumerable mythologies
Falling into sea of sanity
Accept the consequence of stalemate
The thesis of an origin, smiling to her last survived descendant
Playing with the black hearts of my card
Drawing aces of the worlds
Wrapping all the strings around the red diamond and the blunder
Forging the eternal chronology
Códice de Pandora
Abrindo os portões para os antigos
E os fundamentos divinos do universo
Que haja desordem
Entendendo essa enorme quantidade
Camadas de antagonismo, ansiedade e avidez
Preenchendo os buracos da maioria não desenvolvida
Formando-os e remodelando-os limites da humanidade
Dividindo a mortalidade polarizada
Recitando a racionalidade suprema
Quando os campos de conciliação se transformam em dizimação
E o cheiro da morte em torno dessa devastação
Ferramentas de um assassino e sólido estado de condenação
Doença, pestilência e todas as formas de autópsia automatizada
Com correntes e ossos, o Éden deles é mais uma terra
Eles desapareceram do mapa
Com tochas e garfos, deixando os contornos da caixa preta
Preenchendo-o com outra fraude chamada fórmula
Uma revolução de milhões de ressonâncias
Pululando no tabuleiro da vaidade
Uma transcendência de quebrar outro nexo
Respeite o ato da grade
Uma emanação de inúmeras mitologias
Cair no mar de sanidade
Aceite a consequência do impasse
A tese de uma origem, sorrindo para seu último descendente sobrevivente
Brincando com os corações negros do meu cartão
Desenhando ases dos mundos
Enrolando todas as cordas ao redor do diamante vermelho e do erro
Forjando a eterna cronologia