The Prince of Egypt - The Plagues
Thus saith the Lord
Since you refuse to free my people
All through the land of Egypt
I send a pestilence and plague
Into your house, into your bed
Into your streams, into your streets
Into your drink, into your bread
Upon your cattle, on your sheep
Upon your oxen in your field
Into your dreams, into your sleep
Until you break, until you yield
I send the swarm, I send the horde
Thus saith the Lord
Once I called you brother
Once I thought the chance
To make you laugh
Was all I ever wanted
I send the thunder from the sky
I send the fire raining down
And even now I wish that God
Had chose another
Serving s your foe on his behalf
Is the last thing that I wanted
I send a hail of burning ice
On ev'ry field, on ev'ry town
This was my home
All this pain and devastation
How it tortures me inside
All the innocent who suffer
From your stubbornness and pride
I send the locusts on a wind
Such as the world has never seen
On ev'ry leaf, on ev'ry stalk
Until there's nothing left of green
I send my scourge, I send my sword
Thus saith the Lord!
You who I called brother
Why must you call down another blow?
I send my scourge, I send my sword
Let my people go
Thus saith the Lord
You who I called brother
How could you have come to hate me so?
Is this what you wanted?
I send the swarm, I send the horde
Then let my heart be hardened
And never mind how high the cost may grow
This will still be so
I will never let your people go
Thus saith the Lord
Thus saith the Lord
I will not
Let your (my) people go!
O Príncipe do Egito - As Pragas
Assim diz o Senhor
Desde que você se recusa a libertar meu povo
Tudo através da terra do Egito
Eu mando uma pestilência e peste
Na sua casa, na sua cama
Em seus córregos, em suas ruas
Na sua bebida, no seu pão
Sobre seu gado, sobre suas ovelhas
Sobre seus bois em seu campo
Nos seus sonhos, no seu sono
Até você quebrar, até você se render
Eu mando o enxame, eu mando a horda
Assim diz o Senhor
Uma vez eu te chamei de irmão
Uma vez eu pensei que a chance
Para te fazer rir
Era tudo que eu sempre quis
Eu mando o trovão do céu
Eu mando o fogo chovendo
E mesmo agora eu desejaria que Deus
Tivesse escolhido outro
Servindo como seu inimigo em seu nome
É a última coisa que eu queria
Eu mando uma chuva de gelo ardente
Em todos os campos, em toda a cidade
Esta foi a minha casa
Toda essa dor e devastação
Como me tortura por dentro
Todos os inocentes que sofrem
Pela sua teimosia e orgulho
Eu mando os gafanhotos em um vento
Tal como o mundo nunca viu
Em todas as folhas, em cada talo
Até não sobrar nada de verde
Eu mando meu flagelo, eu mando minha espada
Assim diz o Senhor!
Você quem eu chamei de irmão
Por que você deve chamar outro golpe?
Eu mando meu flagelo, eu mando minha espada
Deixe meu povo ir
Assim diz o Senhor
Você quem eu chamei de irmão
Como você pode ter vindo a me odiar tanto?
É isto o que você queria?
Eu mando o enxame, eu mando a horda
Então deixe meu coração endurecer
E não importa quão alto o custo possa crescer
Isso ainda será assim
Eu nunca deixarei seu povo ir
Assim diz o Senhor
Assim diz o Senhor
Eu não farei
Deixe seu (meu) povo ir!