Eu nunca vir uma mulher como raimunda,
Prá dançar tanto forró.
Eu nunca vir uma mulher como raimunda,
Prá dançar tanto forró.


Ela dança pela manhã,
Também dança ao meio dia,
Ela dança é mais a noite,
Até amanhecer o dia.


Solte bem as cadeiras,
E deixe as polpas subir,
Vem mexendo gostoso,
Que eu não vou resistir.

Composição: DUARTE SANTOS