March Thru Pain

Liberating sanctified thoughts took him to the bone
Conspiracy or solution? A body surrounded hole
See the tortured minds
See their eyes so blind
Another massacre

Through the eye of a storm
Blood clouded dust
Death, pestering reality, chosen or not?
March thru pain, all insane
Bullets fly, a ballad's end
One road that I must take
No one ever has returned yet

Flowers are dead, the turf looks pale
No memory to take from here
Mouths spews skin
Take the skin
Come and yield you little fucking prey

As dark clouds drift across clear skies
And bare my whole demise
Beware the serpent smile
When in darkness the holy cry

A heart sees its own image painted in the sky
It's nothing but cold winter
Winter dark and wild
As a stranger I arrived
As a stranger again I leave
I must find my own way
Through this darkened grief

The eye of the storm, blood clouded dust
Death, pestering reality, chosen or not?
March thru pain, all insane, bullets fly
A ballad's end
One road that I must take
No one ever has returned

Corpses fall down, in death they trust
It's all on to die
Warfare's spot, sun now hides
Vomit on their lies
Death to souls, torture rules
Painted in common graves
Only the dead will see the end of war, of a life of savage taste

Março através da dor

Liberar pensamentos santificados levou-o ao osso
Conspiração ou solução? Um buraco cercado pelo corpo
Veja as mentes torturadas
Veja seus olhos tão cegos
Outro massacre

Através do olho de uma tempestade
Sangue nublado
Morte, importunando a realidade, escolhida ou não?
Março através da dor, tudo insano
Balas voam, o fim de uma balada
Um caminho que devo tomar
Ninguém nunca voltou ainda

Flores estão mortas, o gramado parece pálido
Não há memória para levar daqui
Boca vomita pele
Tome a pele
Venha e render-lhe presa pouco

Como as nuvens escuras atravessam céus claros
E descobri toda minha morte
Cuidado com o sorriso da serpente
Quando na escuridão o santo chora

Um coração vê sua própria imagem pintada no céu
Não é nada além de inverno frio
Inverno escuro e selvagem
Como um estranho eu cheguei
Como um estranho de novo eu deixo
Eu devo encontrar meu próprio caminho
Através desta tristeza escurecida

O olho da tempestade, o pó de sangue nublado
Morte, importunando a realidade, escolhida ou não?
Março através da dor, tudo insano, balas voam
Fim de balada
Um caminho que devo tomar
Ninguém nunca retornou

Cadáveres caem, na morte eles confiam
Está tudo para morrer
Lugar da guerra, o sol agora se esconde
Vômito em suas mentiras
Morte às almas, regras de tortura
Pintado em valas comuns
Somente os mortos verão o fim da guerra, de uma vida de gosto selvagem

Composição: