Amid The Devil's Laughter
Entrance to this endless abattior
An everlasting landspace of mass hate that crushed fate with ill desire
Empires of sin, they grin with fruadulance
(empires of sinful beasts they stalk me, poor decisions haunt me)
False comfort pulls me in to choose the noose of truth
Amid the devil's laughter
He's mocking me
(withing this sea of senseless blasphemey)
Time created these cracks, a design that's sure to relapse
My curse that's carried from the past
Mindlash
Confusion's wrath, my mind confined and paralyzed
(my self inflicted torture hiding from exposure)
My mind has fled astray, this course of sores begins
(in this corridor of demons, nothing's left to believe in)
Amid the devil's laughter
Languid limbs drag my flesh across the rock, scarring every bit of thought
Now, a morsle for the flock devouring me
Hopeless is the mindset of the weak
But re-occuring history's proving to me that everything must expire
Everything is fading slowly in time
Incineration, perish in the fires burning inside
No inhibition, i will never give in, lay down and die
Fight against this life
Fight!
Time to revive, assimulate
Break this cycle, create this tidal wave of rebellion
To flood this hell we live in
Rapture, rapture cleanse with disaster
Waves crash steadfast, the backlash of forgotten children
Enraged with the fury that's been caged
We are enslaved by the demon in who's paradise we lay
Break free from these restraints
Caught in this abyss with thoughts that i can't bear
I'm held within this snare
Amid the devil's laughter
Em Meio à Risada do Diabo
Entrada para este abatedouro sem fim
Uma terra eterna de ódio em massa que esmagou o destino com desejo maligno
Impérios do pecado, eles sorriem com fraude
(impérios de bestas pecadoras, eles me perseguem, decisões ruins me assombram)
Falsa conforto me puxa para escolher a corda da verdade
Em meio à risada do diabo
Ele está me zombando
(nesta maré de blasfêmia sem sentido)
O tempo criou essas fissuras, um design que com certeza vai recair
Minha maldição que vem do passado
Lágrima mental
A fúria da confusão, minha mente confinada e paralisada
(minha tortura auto infligida se escondendo da exposição)
Minha mente se perdeu, este curso de feridas começa
(neste corredor de demônios, nada mais resta para acreditar)
Em meio à risada do diabo
Membros languidos arrastam minha carne pela rocha, marcando cada pensamento
Agora, uma migalha para o rebanho que me devora
Desesperança é a mentalidade dos fracos
Mas a história recorrente está provando para mim que tudo deve expirar
Tudo está desaparecendo lentamente com o tempo
Incinerar, perecer nas chamas queimando por dentro
Sem inibição, eu nunca vou ceder, me deitar e morrer
Lutar contra esta vida
Lutar!
Hora de reviver, assimilar
Quebrar este ciclo, criar esta onda de rebelião
Para inundar este inferno em que vivemos
Êxtase, êxtase, purifique com desastre
Ondas quebram firmes, a reação de crianças esquecidas
Enfurecidos com a fúria que foi aprisionada
Estamos escravizados pelo demônio em cujo paraíso estamos deitados
Liberte-se dessas amarras
Pegos neste abismo com pensamentos que não consigo suportar
Estou preso nesta armadilha
Em meio à risada do diabo