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O Tatuado (part. Ian Cordova)

El Fantasma

El Tatuado (part. Ian Cordova)

Siempre armado soy gente del mando
Recorro la capi con toditos mis soldados
Me dicen el tatuado y vengo del gabacho
Allá en la angelina tengo socios y contactos
Bien ajuareados, gatillos le jalamos
No me tiembla el dedo así que no me anden buscando
Recorriendo estados, peleando fronteras
Soy el 21 soy el líder de la FEA
Para mis chinolas que andan en la quema
Si un dia nos morimos, nos volveremos leyenda

De arriba pa abajo, soy hombre no payaso
Todos reconocen el apellido avendaño
Eder mi hermano, nunca te he olvidado
La vida me ha dado, también mucho me ha quitado
No hay remordimientos, no cambiare mis hechos
Tocar mi familia te convierte en hombre muerto
Yo mando los cuadros, en costales llegan
Los mismos costales se me regresan con feria
ahí le va pariente, ya tiene tarea
Le manda un saludo su compadre el de la FEA

Uso inteligencia, mi mente maquinea
No me hable muy fuerte que me colma la paciencia
Mal de la cabeza soy un eminencia
Cuerito de rana género con gran frecuencia
Cuando no hay disputas, se brinda y se disfruta
Ahorita ando en otro estado peleando mi ruta
Miraba a mi padre mover contrabando
Junto con mis tíos, esa vida me enseñaron
Detrás de las rejas, tengo 2 hermanos
Sueño estar unidos, para verlos y abrazarlos

Daniel el travieso a mi me viene guango
Desde pandillero, forme todo un brazo armado
Fuerzas especiales del señor avendaño
Se atora la carreta, pero seguirá avanzando
Yo me iré peleando con pólvora en las manos
Sigue mi legado, Dios quiera por muchos años
Empujo la línea pal' compa pulseras
Nomas diga verde, me convierto en una fiera
Cartel sinaloense esa es mi bandera
Alineen a su gente o les soltamos al 90

O Tatuado (part. Ian Cordova)

Sempre armado sou, gente do comando
Ando pela capital com todos os meus soldados
Me chamam de tatuado e venho do gabacho
Lá na angelina tenho sócios e contatos
Bem preparados, os gatilhos a gente puxa
Não me tremem o dedo, então não venham me procurar
Percorrendo estados, lutando fronteiras
Sou o 21, sou o líder da FEA
Para minhas chinolas que estão na queima
Se um dia a gente morrer, vamos virar lenda

De cima pra baixo, sou homem, não palhaço
Todos reconhecem o sobrenome Avendaño
Eder, meu irmão, nunca te esqueci
A vida me deu, mas também muito me tirou
Não tenho remorsos, não vou mudar meus atos
Tocar na minha família te transforma em homem morto
Eu mando nos quadros, em sacos eles chegam
Os mesmos sacos voltam pra mim com grana
Aí vai, parente, já tem tarefa
Mando um salve do seu compadre da FEA

Uso inteligência, minha mente maquinando
Não fale muito alto que isso me tira a paciência
Mal da cabeça, sou uma eminência
Cuerito de rana, gênero com frequência
Quando não há disputas, se brinda e se curte
Agora estou em outro estado, lutando meu caminho
Vi meu pai mover contrabando
Junto com meus tios, essa vida me ensinaram
Atrás das grades, tenho 2 irmãos
Sonho estar unidos, pra vê-los e abraçá-los

Daniel, o travesso, vem me chamando
Desde pandilheiro, formei um braço armado
Forças especiais do senhor Avendaño
A carreta emperra, mas vai continuar avançando
Eu vou lutando com pólvora nas mãos
Que Deus queira que meu legado dure muitos anos
Empurro a linha pro compa das pulseiras
Só dizer verde, me transformo em uma fera
Cartel sinaloense, essa é minha bandeira
Alinhem sua gente ou soltamos o 90

Composição: