Ancestral
Nada me quiero llevar,
No quiero andar en vanidad.
Cantando en lengua ancestral,
Manos gigantes cálidas.
Amigo espacial,
Ya te fuiste a la luna.
Conociendo el espacio,
Todos te saludan.
Fui a la cancha,
De temperley y ví,
Como el cielo,
La bandera más grande,
Que hay en el mundo.
El triángunlo celeste es,
Lo mas! lo más!
Lo mas! lo más!
Ahí viene,
El angel negro,
Viene a prender
La luz.
Con alimento sanador,
Viajes astrales juntos.
Viniste en los sueños,
Y me enseñaste a respirar.
Austeridad y humildad,
Sinceridad y sencillez.
Tiraste a la basura,
Lo que me hacia mal.
Ancestral
Nada que eu quero tomar,
Eu não quero andar na vaidade.
Cantando língua ancestral,
Mãos gigantes quentes.
Espaço do Amigo
Desde que você foi para a lua.
Conhecendo o espaço,
Todos cumprimentá-lo.
Eu fui ao tribunal,
Em Temperley e viu,
Como o céu,
A maior bandeira,
O que há no mundo.
O céu é triángunlo,
O que mais! como!
O que mais! como!
Isto é,
O preto do anjo,
Ele vem à tona
Luz.
Cura com alimentos,
Viagem astral juntos.
Você veio em sonhos,
E me ensinou a respirar.
Austeridade e humildade,
Sinceridade e simplicidade.
Você a jogou fora,
O que me fez mal.
Composição: M.F. Aldana