The Mythmaker
Why now am I reminded of my lost humanity?
Scents of familiar music upon the grieving wind
My seething mind is a questing razor
Memories come unbidden in the shadows
The miserable shape of the bottomless past
Empty with shock and the stress of thinning emotions
Eternity is but another season
And it too shall pass away
This timeless void of running seems like sullen stagnation
Spans the self-imposed tyranny of loneliness
Poignant impressions of each moment
The burning path is the one of change
Absorbing the pain as if to defend my confines
Personality conditioned by changing behaviors
The indefinite ways the cosmos might conform
Framed by doubt and dreams of the end
There are no miracles, there is no resurrection
Prescience is the result of a drug
The holy land is a violent place
Sweeping visions shall reap heavenly crusades
Denying variety and time without parallels
Demanding that all follow a predetermined pattern
Reducing all to absurdity to justify my fear
Control is another illusion - Let go of the universe!
Still they marvel at the light from stars long dead
All is transient, forever scattering
Still they revel in the bloom of youth
Yearning for the touch of another human being
Still theories are accepted as immutable laws
Wizened by lore yet ignorant of life
A consequence lost is another lesson lost
I know it in myself
The mistakes of chance and heredity
The recessive undesirable traits
The madness of singularity
The foolishness of certainty and precision
I am not a rebel, but a closet aristocrat
Cynical, depraved and in denial
Vigor has fallen to paradox
No longer can I strive or grow for I am now god
I am the living trigger and the framer of thoughts
Killing and reforming the archetype
The futility of megalomania
Looking back, I resent everything
O Criador de Mitos
Por que agora me lembro da minha humanidade perdida?
Aromas de músicas familiares no vento que chora
Minha mente fervilhante é uma lâmina em busca
Memórias surgem sem aviso nas sombras
A forma miserável do passado sem fundo
Vazia de choque e do estresse das emoções rarefeitas
A eternidade é apenas mais uma estação
E ela também passará
Esse vazio atemporal de correr parece uma estagnação sombria
Abrange a tirania autoimposta da solidão
Impressões pungentes de cada momento
O caminho ardente é o da mudança
Absorvendo a dor como se defendesse meus limites
Personalidade condicionada por comportamentos mutáveis
As maneiras indefinidas como o cosmos pode se conformar
Emoldurado por dúvidas e sonhos do fim
Não há milagres, não há ressurreição
A presciência é o resultado de uma droga
A terra santa é um lugar violento
Visões abrangentes colherão cruzadas celestiais
Negando a variedade e o tempo sem paralelos
Exigindo que todos sigam um padrão predeterminado
Reduzindo tudo à absurdidade para justificar meu medo
O controle é outra ilusão - Deixe o universo ir!
Ainda assim, eles se maravilham com a luz de estrelas há muito mortas
Tudo é transitório, eternamente se dispersando
Ainda assim, eles se deleitam na flor da juventude
Ansiando pelo toque de outro ser humano
Ainda assim, teorias são aceitas como leis imutáveis
Sábios pela tradição, mas ignorantes da vida
Uma consequência perdida é outra lição perdida
Eu sei disso em mim mesmo
Os erros do acaso e da hereditariedade
Os traços recessivos indesejáveis
A loucura da singularidade
A tolice da certeza e da precisão
Não sou um rebelde, mas um aristocrata disfarçado
Cínico, depravado e em negação
O vigor caiu em paradoxo
Não posso mais lutar ou crescer, pois agora sou deus
Sou o gatilho vivo e o moldador de pensamentos
Matando e reformulando o arquétipo
A futilidade da megalomania
Olhando para trás, eu resisto a tudo.