Tia-Mat
Primordial canvas, endless nothing
No future or past, just the mystery
Creation of destruction, matching souls
Matter and time, living dynamos
Disturbed and annoyed, the fate is born
Restless and focused, childish form
Feast of the famine, uncalled by name
The images shall be whole, first among them
Living myths have crumbled to the build of a reverie
Changes come to grievance for the crying eyes
Begging postures from the sacred divinity
The gods had spoken and end is nowhere near
Thrones of the gods, stars on the sky
Reign of the men, sancturary of stone
Diligent eyes, wisdom of ears
Abyss of beings, temples of vanity
Betrayal his own, battling inner self
Monsters of dread, poisoned by wrath
Rage and death, set their paths
Godlessness are pure, and blood has painted red
Living myths have crumbled to the build of a reverie
Changes come to grievance for the crying eyes
Begging postures from the sacred divinity
The gods had spoken and end is nowhere near
Tia-Mat
Tela primordial, nada sem fim
Sem futuro ou passado, só o mistério
Criação da destruição, almas em sintonia
Matéria e tempo, dinamos vivos
Perturbado e irritado, o destino nasce
Inquieto e focado, forma infantil
Festa da fome, sem nome chamado
As imagens devem ser inteiras, a primeira entre elas
Mitos vivos se desmoronaram na construção de uma reverie
Mudanças vêm como lamento para os olhos que choram
Posturas de súplica da divindade sagrada
Os deuses falaram e o fim está longe
Tronos dos deuses, estrelas no céu
Reinado dos homens, santuário de pedra
Olhos diligentes, sabedoria de ouvidos
Abismo de seres, templos de vaidade
Traição própria, lutando contra o eu interior
Monstros do medo, envenenados pela ira
Fúria e morte, traçam seus caminhos
A falta de Deus é pura, e o sangue pintou de vermelho
Mitos vivos se desmoronaram na construção de uma reverie
Mudanças vêm como lamento para os olhos que choram
Posturas de súplica da divindade sagrada
Os deuses falaram e o fim está longe
Composição: André Vaz / Artur Guedes / João Castañon / Renato Timbó